Pensa, pelo menos de quando em quando, nos irmãos que se congelaram em pessimismo e nas grandes tarefas interrompidas, à míngua de amparo, lembrando terras fecundas largadas à esterilidade e ao abandono, por falta de amor.
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Ao redor de ti, enxameiam corações sequiosos de entendimento e colaboração, a esperarem quase que unicamente pelo toque mágico de uma palavra boa, a fim de se inflamarem nos dons do serviço.
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Não admitas a presença do desânimo à tua mesa de fraternidade e harmonia.
Oferece a quantos te busquem alento e convívio o pão substancioso do entusiasmo que te alimenta as realizações.
Semeia esperança e coragem no solo do espírito.
Recorda a chuva criadora e o orvalho nutriente com que a natureza levanta as energias da Terra e oferece aos outros o melhor de ti mesmo.
O próximo é a nossa ponte para o mundo.
Mostra-te agindo e servindo para a vitória do bem e a tua mensagem será irradiada por todos aqueles que te assinalem o trabalho ou te escutam a voz.
Em toda parte, sentimo-nos à frente da comunidade, à maneira de quem se vê defrontado pela própria família expectante.
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Fornece simpatia e admiração, bondade e otimismo.
Beneficência não é tão-só o dispensário de solução aos problemas de ordem material; é também e muito mais, o pronto socorro à penúria de espírito.
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Detém-te a refletir nos companheiros cansados, tristes, desiludidos, desencorajados, abatidos ou exaustos que te cruzam a estrada e distribui com eles a paz e a renovação.
Qual acontece com os outros, tens igualmente a tua obra a realizar e a porta do auxílio abre-se de dentro para fora.
Se alguém precisa de ti, também precisas de alguém.
Dar será sempre o melhor processo de receber.
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