I – Revisão
Amaro e Zulmira são casados, sendo que Zulmira é a segunda esposa de Amaro. No início da história Odila, primeira esposa de Amaro, já desencarnada, estava obsedando Zulmira.
Amaro e Odila tiveram dois filhos, Evelina e Júlio, sendo que Júlio, após o desencarne de Odila, morreu afogado quando ainda era criança.
Júlio teve morte por afogamento para resgatar dívida de outra vida, quando ingeriu corrosivo para tentar o suicídio, sem êxito, e depois se matou afogando-se. Nesta parte da história, ele está numa instituição no plano espiritual e doente (chaga na garganta).
Na outra história do livro, Antonina é uma mãe de três filhos, que foi abandonada pelo marido. Na outra vida, ela foi Lola, que era namorada de Leonardo Pires, mas o traiu com Esteves, que era amigo de Leonardo, tendo sido morto envenenado por este último. Leonardo, com remorso, abandonou Lola, que, desencarnada, vagou até encontrar a família de Leonardo, vindo a reencarnar como sua neta. No momento, Leonardo foi recolhido numa instituição de socorro.
Esteves, na atual vida, é Mário Silva, enfermeiro.
Mário Silva foi noivo de Zulmira, mas ela o largou para casar com Amaro, por isso ele odeia muito os dois.
Na vida anterior, Esteves/Mário Silva, antes de conhecer Lola, foi casado com Lina/Zulmira, sendo que ela o traiu com Júlio/Júlio. Esteves/Mário foi embora, vindo a encontrar Lola e Leonardo.
Depois Lina/Zulmira traiu Júlio/Júlio com Amaro/Armando, sendo que foi este o motivo de Júlio ingerir corrosivo em tentativa frustrada de suicídio e depois se matar afogando-se.
Amaro/Armando, na vida extrafísica, encontrou Lina/Zulmira e Júlio em estado grave, planejando reencarnação a fim de resgatá-los.
A Irmã Clara convenceu Odila a cessar a obsessão de Zulmira e ir socorrer Júlio. Odila foi levada para uma instituição para se recuperar. Depois de recuperada, tornou-se espírito protetor da família de Amaro e Zulmira.
Júlio renasceu como filho de Zulmira, mas, por volta de um ano de idade, desenvolveu grave doença em sua garganta.
Terminamos o estudo com o médico de Júlio determinando ao enfermeiro ir aplicar medicação na criança. Este enfermeiro era Mário Silva/Esteves, que nutre muito ódio pela família, o que preocupou muito Clarêncio em razão de não saber qual seria a atitude de Mário Silva (probabilidade de ele tentar se vingar, matando a criança).
II – Mário Silva e Antonina
No mesmo hospital onde recebeu a determinação para visitar a família de Amaro e aplicar a injeção na criança, Mário Silva estava atendendo a filha de Antonina.
Mário Silva sentiu grande simpatia por Antonina (que é a Lola, namorada roubada de Leonado Pires na outra vida) e sua filha.
Mário Silvia diagnosticou a doença da criança e determinou que voltasse para casa, para repousar e receber o medicamento, comprometendo-se a ir pessoalmente cuidar do caso.
O médico determinou a Mário Silva que fosse medicar a filha de Antonina, mas que depois deveria ir às 22hs cuidar do caso de Júlio. Até esse momento, o enfermeiro não sabia que o Júlio seria o filho de Zulmira, pensava ser apenas mais um paciente.
Clarêncio, percebendo uma boa oportunidade de intervir no caso, determinou que se dirigissem para a casa de Antonina.
Ao chegar na casa de Antonina, Mário Silva se sentiu muito bem, nutriu enorme simpatia por toda a família e, da mesma forma, todos na casa gostaram muito do enfermeiro.
André Luiz: “Intimamente deslumbrado, o enfermeiro declarava de viva voz estar experimentando uma paz que há muito não conhecia”. Antonina ficou muito alegre e sorriu para ele.
Mário Silva conversou com filhos sobre futebol, tomou café com a família e tomou ciência da história de vida de Antonina, inclusive a respeito da morte do esposo. André Luiz percebeu que esta notícia alegrou Mário Silva por perceber que Antonina estava sem compromissos.
Após certo tempo de conversação, Antonina convidou Mário Silva para participar do Evangelho no Lar da família. Em estado de felicidade, sem compreender a razão desse estado de espírito, o enfermeiro aceitou.
Um dos filhos de Antonina recitou o “Pai Nosso” e o livro do Evangelho foi passado para Mário Silva abrir ao acaso.
Sob influência direta de Clarêncio, Mário Silva abriu a Bíblia no versículo vinte e cinco do capítulo cinco das anotações do Apóstolo Mateus: “Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto te encontras a caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz e o juiz te entregue ao oficial para que sejas encerrado na prisão”.
Sob a influência de Clarêncio, Antonina iniciou palestra sobre a importância de não conservar inimigos e sobre a conciliação.
Antonina (p. 255): “Sem a compreensão fraterna que nos garante o culto da gentileza, sem o perdão que olvida todo mal, a existência na Terra seria uma aventura intolerável”.
Ouvindo aquelas palavras, Mário Silva ficou constrangido, lembrando de Amaro e Zulmira, desafetos que não conseguia perdoar.
André Luiz (p. 256): “Odiava-os, sim, odiava-os, jamais suportaria um acordo com semelhantes adversários. Entretanto, a sinceridade da interlocutora encantava-o. (…). Em nenhum ambiente encontrara antes aquele calor de fé pura necessário às grandes construções de ordem moral. Além de tudo, laços de vigorosa afinidade impeliam-no para aquela mulher, com quem se simpatizara à primeira vista”.
Procurando alguma orientação, Mário Silva iniciou diálogo (p. 257):
“Mário Silva: A senhora julga que devemos procurar a conciliação com qualquer espécie de inimigos?
Antonina: Sim.
Mário Silva: E quando os adversários são de tal modo inconvenientes que a simples aproximação deles nos causa angústia?
Antonina: Entendo que há sofrimentos morais quase intoleráveis, entretanto, a oração é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. Se temos a infelicidade de possuir inimigos, cuja presença nos perturba, é importante recorrer à prece, rogando a Deus nos conceda forças para que o desequilíbrio desapareça, porque então um caminho de reajuste surgirá para nossa alma. Todos necessitamos de alheia tolerância em determinados aspectos de nossa vida.
Mário Silva: E quando o ódio nos avassala, ainda mesmo quando não desejemos?
Antonina: Não há ódio que resista aos dissolventes da compreensão e da boa vontade. Quem procura conhecer a si mesmo, desculpa facilmente…”
E sob forte influência de Clarêncio, Antonina falou (p. 258):
“Um homem, porém, na sua tarefa, é um missionário do amor fraterno. Quem socorre os doentes, penetra a natureza humana e entra na posse da grande compaixão. As mãos que curam não podem ferir…”
III – O Dilema de Mário Silva
De volta ao hospital, Mário Silva pegou as recomendações para ir tratar de uma criança que estava enferma e necessitava de socorro imediato (esta criança era Júlio e ele não sabia ser filho de Amaro e Zulmira, seus desafetos).
Ao chegar na casa de Amaro, Mário ficou pálido, não escondendo a decepção de tratar do filho de Amaro e Zulmira.
Pensava consigo próprio (p. 260): “Abominava o homem que lhe furtara a noiva e não podia lembrar-se de Zulmira sem observar-se tocado de insólita aversão… Muita vez, rememorando o passado, calculava quanto ao melhor meio de aniquilar-lhe a existência… Porque lhe competia revê-la? Por que salvar-lhe o filho, se experimentava ímpetos de incendiar-lhe a casa?”.
Porém, ao alimentar esses pensamentos, lembrou-se das lições morais aprendidas no culto do Evangelho na casa de Antonina.
Amaro recebeu Mário Silva com muita simpatia (fl. 260): “Entre, Mário! Conforta-me reconhecer que receberemos o concurso de um amigo…”.
André Luiz (p. 261): “Quando viu a mulher que amara apaixonadamente, trazendo o pequenino ao colo, registrou súbita vertigem de revolta. (…). A volúpia da vingança enceguecia-o”.
Pensava: “Zulmira pagar-lhe-ia caro a deserção”.
André Luiz (p. 261): “Contemplou a criancinha (…). Tinha a impressão de odiá-la de longa data. Ele próprio se surpreendia, (…). Como podia detestar, assim, um inocente com tanta veemência? (…). A ideia de que Amaro e a esposa sofreriam irreparavelmente, com a morte do petiz, acalentou-lhe o duro propósito de desforço. A felicidade daquele templo doméstico dependia, naquela hora, de sua atuação. E se cooperasse com a morte, auxiliando aquele rebento enfermiço a desaparecer? A pergunta criminosa traspassou-lhe o pensamento como um estilete de treva”.
Mas, novamente, a lembrança do culto doméstico voltava à sua mente. As frases daquele momento iluminado insistiam em seus pensamentos: “quem ajuda é ajudado” “ninguém se eleva aos mais altos níveis de vida com endurecimento espiritual” “nunca sabemos realmente até que ponto somos ofendidos ou ofensores” “o perdão é a vitória da luz”.
Zulmira/Lina implorou ajuda, mas Mário/Esteves não sentia nenhum sentimento de bondade.
André Luiz (p. 263): “De pensamento martelado pelas ideias recolhidas no estudo evangélico da noite e contido pela suave lembrança de Antonina, buscava refazer-se.
Ainda assim, como se carregasse um gênio infernal na própria mente, assinalou as criminosas sugestões que lhe atravessavam o cérebro esfogueado”.
Mário Silva pensou (p. 263): “Se viesse àquela casa na véspera, teria exterminado o petiz sem piedade. Recorreria à eutanásia para justificar-se intimamente”.
“Naquela hora, porém, os princípios evangélicos da fraternidade e da conciliação, como pensamentos intrusos, atenazavam-lhe a consciência”.
Mesmo reparando que a criança merecia cuidados maiores, iniciou a aplicação correta do medicamento, desejando, contudo, que a medicação convertesse-se em veneno destruidor.
André Luiz (p. 263): “Reparamos que as mãos de Mário expeliam escura substância, mas Clarêncio, pousando a destra sobre o pequenino, mantinha-o isolado de semelhantes forças. (…) Ante o assombro com que observávamos a exteriorização daquele visco enegrecido, nosso instrutor elucidou de boa vontade:
Clarêncio: “São fluídos deletérios do ódio com que Silva, inconscientemente, procura envolver a infeliz criança, contudo, as nossas defesas estão funcionando”.
Ao lado deles, Odila e Blandina acompanhavam tudo ansiosamente, perguntando para Clarêncio se a medicação iria salvar Júlio.
Clarêncio (p. 264): “Odila, é tempo de penetrares a verdade. O menino deixará o corpo talvez em breves horas. O futuro dele exige a frustração do presente. Fortalece-te, contudo… A Vontade Divina, expressa na Lei que nos rege, faz sempre o melhor”.
Em determinado instante da aplicação do medicamento, Júlio estremeceu. Mário Silva examinou o pulso da criança e afirmou que era importante a presença do médico, porque a criança estava morta.
Zulmira entrou em choque, sendo socorrida por Evelina. Amaro correu atrás do médico. Quando o médico chegou, foi verificado que Júlio estava em coma e que somente um milagre o salvaria.
Amaro ficou abatido, Zulmira foi medicada para se acalmar e o médico determinou que Mário Silva permanecesse com a família.
Durante a madrugada, Mário observou Amaro na janela chorando e começou a meditar a respeito da importância da conciliação. Pensou que Amaro e Zulmira poderiam ter repelido a sua ajuda, mas o receberam de braços abertos e passou a agradecer a Deus por não ter injetado substâncias tóxicas na criança, porém pensava se não teria ajudado na morte da criança de alguma forma e sentia vergonha.
Ao amanhecer, Amaro pegou Júlio no colo e orou ao senhor, pedindo forças para suportar mais esta prova.
Jatos de safira claridade escapavam-lhe do peito, envolvendo a criança, que, pouco a pouco, adormeceu.
Júlio afastou-se do corpo de carne, abrigando-se nos braços de Odila, à maneira de um órfão que busca tépido ninho de carícias.
Mário Silva/Esteves percebendo a morte de Júlio, começou convulsivo choro e, em sua mente, ouvia a consciência a gritar: “Assassino, assassino”. Desorientado, correu para a rua.
Enquanto a família cuidava do enterro da criança, Júlio, agora desencarnado, foi levado novamente para o “Lar de Bênçãos”.
André Luiz (p. 269): “Notei que Júlio, asilado nos braços de Odila, se mostrava aliviado e tranquilo, como nunca o vira até então”.
Clarêncio explicou: “Júlio reajustou-se para a continuação regular da luta evolutiva que lhe compete. O renascimento malogrado não teve para ele tão somente a significação expiatória, necessária ao Espírito que deserta do aprendizado, mas também o efeito de um remédio curativo”.
Clarêncio explicou que agora, em razão do resgate, Júlio poderá “exteriorizar-se num corpo sadio, conquistando merecimento para obter uma reencarnação devidamente planejada, com elevados objetivos de serviço”.
André Luiz perguntou se ele voltará em breve.
Clarêncio afirmou que ele voltará rapidamente, devendo reencarnar, novamente, como filho de Zulmira e Amaro.
Com este caso de Júlio, André Luiz concluiu que as enfermidades na infância são reajustamentos necessários do espírito.
Após esta conversa, Clarêncio faz interessante consideração (p. 271):
“Quando nosso espírito apreende alguma nesga da glória universal, desperta para as mais sublimes esperanças. Sonha com o acesso às esferas divinas, suspira pelo reencontro com amores santificados que o esperam em vanguardas distantes, aceitando, então, duros trabalhos de reajuste. Que representam, na verdade, para nós, alguns decênios de renunciação na Terra, em confronto com a excelsitude dos séculos de felicidade em mundos de sabedoria e trabalho enaltecedor?”.
IV – Os Anjos da Guarda
A pedido de André Luiz, Clarêncio traz explicação sobre os chamados anjos da guarda ou espíritos guias. Vejamos (p. 276):
“Os anjos da sublime vigilância, analisados em sua excelsitude divina, seguem-nos a longa estrada evolutiva. Desvelam-se por nós, dentro das Leis que nos regem, todavia, não podemos esquecer que nos movimentamos todos em círculos multidimensionais. A cadeia de ascensão do espírito vai da intimidade do abismo à suprema glória celeste”.
“Será justo lembrar que estamos plasmando nossa individualidade imperecível no espaço e no tempo, ao preço de continuadas e difíceis experiências. A ideia de um ente divinizado e perfeito, invariavelmente ao nosso lado, ao dispor de nossos caprichos ou ao sabor de nossas dívidas, não concorda com a justiça”.
Clarêncio, por meio de metáfora, explica que os anjos da guarda protegem e orientam, mesmo sem estarem presentes ao nosso lado.
“(…). A família espiritual é uma constelação de Inteligências, cujos membros estão na Terra e nos Céus. Aquele que já pode ver mais um pouco auxilia a visão daquele que ainda se encontra em luta por desvencilhar-se da própria cegueira.”
“Todos nós, por mais baixo nos revelemos na escala da evolução, possuímos, não longe de nós, alguém que nos ama a impelir-nos para a elevação”.
“A orfandade real não existe. Em nome do Amor, todas as almas recebem assistência onde quer que se encontrem.”
“O gênio guardião será sempre um Espírito benfazejo para o protegido, mas é imperioso anotar que os laços afetivos, em torno de nós, ainda se encontram em marcha ascendente para mais altos níveis da vida”.
“Com toda a veneração que lhes devemos, importa reconhecer, nos Espíritos familiares que nos protegem, grandes e respeitáveis heróis do bem, mas ainda singularmente distanciados da angelitude eterna (…) e, precisam de apelos à natureza superior para atenderem a esse ou àquele gênero de serviço”.
No caso em estudo, temos Odila como exemplo de “anjo da guarda”. Ela, desencarnada, após recuperação, passou a proteger e orientar a família de Amaro e Zulmira, inclusive rogando ajuda a espíritos mais evoluídos quando necessário.
V – O Remorso de Mário Silva
Blandina perguntou se realmente tinha chegado a hora de Júlio ou se os pensamentos de Mário Silva o teria matado.
Clarêncio explicou que impediu que os raios chegassem ao Júlio, mas que, mesmo que chegassem, a Lei teria sido cumprida.
Clarêncio (p. 280): “Entretanto, aqueles pensamentos escuros de Mário voltaram para ele mesmo. Emitiu-os com o evidente propósito de matar e, em razão disso, experimenta o remorso de um autêntico assassino”.
“Permaneçamos convencidos, minha filha, de que, em qualquer lugar e em qualquer tempo, receberemos da vida, de acordo com as nossas próprias obras”.
Odila foi novamente pedir ajuda para socorrer Zulmira. Em razão da morte da criança, ela estava muito mal, correndo risco de vida.
Zulmira morrerá?
Júlio renascerá?
E Mário Silva com seu remorso?
Semana que vem terminaremos essa interessante história que nos exemplifica a importância dos resgastes e do perdão em nossa vida física.
V – Exercícios Mentais e Práticas Edificantes
Estes exercícios mentais e práticas edificantes visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.
Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para todos fazermos durante a semana são:
1 – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante durante o dia a dia;
1.1 – Evitar “perder a razão” (estado de cólera, raiva);
1.2 – Indignar-se com serenidade e razoabilidade;
1.3 – Exercitar a indulgência (capacidade de compreender e não divulgar defeitos alheios);
1.4 – Não se queixar da vida, evitar reclamações diárias e negativismos/evitar pessimismo;
1.5 – Não criticar o próximo, não julgar;
1.6 – Não se ofender (compreender o outro);
2 – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (principalmente para pessoas claramente necessitadas);
2.1 – Fazer pequenas gentilezas a quem está próximo;
2.2 – Participar de algum programa de caridade;
2.3 – Cultivar o otimismo sempre;
2.4 – Cultivar a tolerância com as diferenças e erros alheios;
3 – Meditar cinco minutos por dia, ao menos três vezes na semana, preferencialmente antes de orar e preferentemente antes de dormir;
4 – Leitura diária de mensagens curtas e edificantes, de preferência quando acordar e antes de dormir, de preferência antes de meditar/orar;
5 – Cultivar o Evangelho no Lar uma vez na semana;
6 – Perseverar;
7 – Estabelecer um hábito angular (hábito novo em sua vida, como deixar de ingerir alcoólicos, iniciar prática de exercícios, largar o cigarro, etc) e exercitar ao máximo o autocontrole dos atos cotidianos;
8 – Ser discreto (adotar a discrição sobre nossas vidas particulares);
9 – Analisar criticamente os estímulos recebidos, seja de nosso inconsciente, seja de espíritos encarnados e desencarnados.
10 – Zelar pela saúde do corpo físico.
11 – Orar diariamente.
Mensagem de Encerramento:
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