Seção: Palestras

Livro: Entre a Terra e o Céu – Parte I – Aspectos da Oração e o Início da História

I – Revisão

Estudamos que todo e qualquer pensamento emite vibrações e que esta emissão de vibrações é que vai determinar o nosso padrão vibratório.

Vimos que estamos em sintonia com todas as pessoas encarnadas e desencarnadas que possuem a mesma espécie de pensamento habitualmente alimentado por nós.

Estudamos que nossa mente é dividida em subconsciente (id), consciente (ego) e superconsciente (superego), sendo que devemos sempre idealizar melhorias (profissionais, particulares, espirituais) em nossa vida para mantermos nosso pensamento positivo, desenvolvendo o superconsciente e mantendo sintonia com a Espiritualidade Superior.

Hoje vamos estudar a importância da Oração para nossa saúde mental, iniciando o estudo sobre o livro “Entre a Terra e o Céu”.

II – Oração

Inicialmente convém lembrarmos que as imagens e apetrechos (talismãs, jóias, turbantes, chapéus, vestes especiais, ritos etc) utilizados por algumas religiões e pessoas, são posturas sem as quais sentem dificuldades em orar, ou seja, constituem reflexos condicionados para facilitar o ato da oração.

Vejamos a explicação de André Luiz (Mecanismo da Mediunidade, p. 194, Edição 26ª):

“Talismãs e altares, vestes e paramentos, símbolos e imagens, vasos e perfumes, não passam de petrechos destinados a incentivar a produção de ondas mentais, nesse ou naquele sentido, atraindo forças do mesmo tipo que as arremessadas pelo operador dessa ou daquela cerimônia mágica ou religiosa e pelas assembleias que os acompanham, visando certos fins”.

André Luiz explica que boa parte de nossa conduta é o resultado do reflexo condicionado (a nossa mente condiciona-se a reagir de certa maneira diante de tal ou qual estímulo e, por isso, é denominado também de adquirido, em contraposição aos reflexos incondicionados) de várias vidas, como resultado dos hábitos e costumes que alimentamos diariamente.

Nesse sentido, a oração torna-se o mais perfeito instrumento de elevação de nossos pensamentos e, consequentemente, de nosso padrão vibratório, colocando-nos em sintonia com a Espiritualidade Superior.

Vejamos a explicação (Mecanismo da Mediunidade, p. 195):

“Observamos em todos os momentos da alma, seja no repouso ou na atividade, o reflexo condicionado (…) na base das operações da mente, objetivando esse ou aquele gênero de serviço.

Daí resulta o impositivo da vigilância sobre a nossa própria orientação, de vez que somente a conduta reta sustenta o reto pensamento e, de posse do reto pensamento, a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as Esferas Superiores.

De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Espírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor.

(…)

A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz.”

Além disso, André Luiz explica que a oração está ligada à própria higiene mental. Isso porque durante a oração estamos em permuta de vibrações sutis e puras, limpando de nossa mente as matérias fluídicas densas (incluindo até mesmo larvas e parasitas astrais). Vejamos (p. 195):

“Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação”.

André Luiz ressalta que estamos inseridos numa espécie de selva de vibrações mentais variadas, cabendo a cada um de nós escolher os pensamentos que iremos arrojar para a atmosfera e receber dela em sintonia com os que irradiamos.

Nesse sentido, a prece assume importantíssima ferramenta de defesa e renovação do equilíbrio mental (p. 197):

“Na floresta mental em que avança, o homem frequentemente se vê defrontado por vibrações subalternas que o golpeiam de rijo, compelindo-o à fadiga e à irritação, sejam elas provenientes de ondas enfermiças, partidas dos desencarnados em posição de angústia e que lhe partilham o clima psíquico, ou de oscilações desorientadas dos próprios companheiros terrestres desequilibrados a lhe respirarem o ambiente. Todavia, tão logo se envolva nas vibrações balsâmicas da prece, ergue-lhe o pensamento aos planos sublimados, de onde recolhe as ideias transformadoras dos Espíritos benevolentes e amigos, convertidos em vanguardeiros de seus passos, na evolução.

Orar constitui a fórmula básica da renovação íntima, pela qual divino entendimento desce do Coração da Vida para a vida do coração”.

André Luiz termina a explicação técnica sobre oração com uma ressalva importante, vejamos (p. 198):

“Semelhante atitude da alma, porém, não deve, em tempo algum, resumir-se a simplesmente pedir algo ao Suprimento Divino, mas pedir, acima de tudo, a compreensão quanto ao plano da Sabedoria Infinita, traçado para o seu próprio aperfeiçoamento, de maneira a aproveitar o ensejo de trabalho e serviço no bem de todos, que vem a ser o bem de si mesma”.

Assim, a oração deve ser instrumento de equilíbrio e renovação da mente e não simples meio de requerimento incessante a Deus. Devemos, antes de pedir, agradecer tudo que possuímos, desde as pequenas alegrias da vida, até as grande bênçãos que já recebemos. Os pedidos devem caminhar junto com a resignação, aceitando os planos traçados por Deus e por nós mesmos antes de reencarnamos; ou seja, devemos pedir forças, coragem e fé para enfrentarmos e vencermos as dificuldades e sofrimento de nossas vidas.

III – Início da História

A história do livro começa com André Luiz no Templo do Socorro, em Nosso Lar, ouvindo orientações do ministro Clarêncio.

Clarêncio explicava que todo desejo é manancial de poderes, sendo que toda rogativa é sempre atendida.

Ele ensina que Deus se faz presente pelas próprias criaturas, atendendo aos pedidos pelos seus emissários.

“(…). Da luz suprema à treva total, e vice-versa, temos o fluxo e o refluxo do sopro do Criador, através de seres incontáveis, escalonados em todos os tons do instinto, da inteligência, da razão, da humanidade, e da angelitude, que modificam a energia divina, de acordo com a graduação do trabalho evolutivo, no meio em que se encontram” (p. 10).

Sobre a prece explica ainda que (p. 10): “(…) qualquer que ela seja, é ação provocando a reação que lhe corresponde. Conforme a sua natureza, paira na região em que foi emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo as respostas imediatas ou remotas, segundo as finalidades a que se destina.”

Clarêncio adverte que, de outro lado, aquele que idealiza o mal, também entra em sintonia com entidades inferiores, recebendo seu auxílio para o fim a que se destina. Vejamos a explicação (p. 12):

“(…) Quando alguém nutre o desejo de perpetrar uma falta está invocando forças inferiores e mobilizando recursos pelos quais se responsabilizará”.

“Todas as nossas aspirações movimentam energias para o bem ou para o mal. Por isso mesmo, a direção delas permanece afeta à nossa responsabilidade”.

Além disso, ressalta que “todos somos senhores de nossas criações e, ao mesmo tempo, delas escravos infortunados ou felizes tutelados. Pedimos e obtemos, mas pagaremos por todas as aquisições. A responsabilidade é princípio divino a que ninguém poderá fugir” (p. 13).

A conversa é interrompida por uma jovem que alertou:

Jovem: “Irmão Clarêncio, uma de nossas pupilas do quadro de reencarnações sob suas diretrizes pede socorro com insistência…”.

Clarêncio: “É um apelo individual urgente?”.

Jovem: “É um assunto importante, mas numa prece refratada”.

IV – Oração/Prece Refratada

 

Oração refratada é aquela cujo “impulso luminoso teve a sua direção desviada, passando a outro objetivo” (p. 17).

Analisando o caso, Clarêncio recebe um pequeno gráfico, o qual contém uma oração comovedora que superou as linhas vibratórias comuns do plano da matéria densa, atingindo esferas mais sutis.

Trata-se do apelo de Evelina.

O pai, Amaro, não estava bem, passando por tormentos íntimos que agravavam seu estado de saúde. E a madrasta estava sendo obsediada pela ex-mulher de Amaro, mãe de Evelina e que se chama Odila.

A segunda esposa de Amaro, madrasta de Evelina, chamava-se Zulmira. Ela trazia a consciência culpada e alimentava remorso em razão da morte de Júlio, irmão de Evelina, filho de Amaro e Odila.

Zulmira possuía muito ciúmes de Júlio e intimamente desejava sua morte. Certo dia Júlio morreu afogado, conforme programação de vida. Mas, Zulmira crê-se culpada e Odila, que nunca conseguiu abandonar o lar familiar, a persegue.

Evelina rezava para sua mãe, mas Odila, ainda envolvida em suas próprias criações mentais, não podia socorrer a filha.

Após esta análise, Clarêncio volta a explicar para André Luiz o que seria a oração refratada: “Compreendem agora o que seja uma oração refratada? Evelina recorre ao espírito materno que não se encontra em condições de escutá-la, mas a solicitação não se perde… Desferida em elevada frequência, a súplica de nossa irmãzinha vara os círculos inferiores e procura o apoio que lhe não faltará” (p. 18/19).

Clarêncio convida André Luiz, Hilário e Eulália para formarem o grupo de socorro para o caso de Evelina. O convite foi aceito e dias após, porque Clarêncio foi inteirar-se de todas as ocorrências, desceram para a Crosta Terrestre na casa de Amaro, Zulmira e Evelina.

V – Casa de Evelina

Entraram no quarto do casal e encontraram Zulmira, linda moça de 25 anos, com semblante torturado.

Ao seu lado, estava Odila, que “Conservava a destra sobre a medula alongada da senhora vencida e doente, como se quisesse controlar-lhe as impressões nervosas, e fios cinzentos que lhe fluíam da cabeça, à maneira de tentáculos dum polvo, envolviam-lhe o centro coronário, obliterando-lhe os núcleos de força”.

Odila, em razão de seu padrão vibratório, não registrava a presença do grupo de André Luiz, que possuíam corpo espiritual mais sutil.

André Luiz perguntou para Clarêncio, porque Zulmira não reagia, sendo explicado que ela havia entrando em sintonia vibracional em razão do sentimento de culpa e do enorme remorso que alimentava em razão da morte de Júlio.

Vejamos a narrativa de Clarêncio que já explica com detalhes como Júlio desencarnou e o quadro em que se encontra a família (p. 25):

“Zulmira chegou a desejar a morte de uma das crianças. Pretendia possuir o coração do homem amado com absoluto exclusivismo. E porque as atenções de Amaro se concentravam particularmente sobre o menino, muitas vezes emitiu silenciosamente o anseio de vê-lo afogar-se na praia em que se banhavam. Certa manhã, custodiando os enteados, separou Evelina do irmão, permitindo ao petiz mais ampla incursão nas águas. O objetivo foi atingido. Uma onda rápida surpreendeu o miúdo banhista, arrojando-o ao fundo. Incapaz de reequilibrar-se, Júlio voltou cadaverizado à superfície. O sofrimento familiar foi enorme. O ferroviário sentiu-se psiquicamente distanciado da segunda esposa, classificando-a como relaxada e cruel com os filhinhos. Zulmira, a seu turno, acabrunhada com o acontecimento e guardando consigo a responsabilidade indireta pelo desastre havido, caiu obsidiada ante a influência perniciosa da rival que a subjugava no plano invisível”.

E explica como o sentimento de culpa é ruim para a saúde mental do espírito (p. 25):

“O sentimento de culpa é sempre um colapso da consciência e, através dele, sombrias forças se insinuam… Zulmira, pelo remorso destrutivo, tombou no mesmo nível emocional de Odila e ambas se digladiam, num conflito de morte, inacessível aos olhos humanos comuns.”

Clarêncio ressaltou que “Enquanto se mantinha com a paz de consciência, defendia-se naturalmente contra a perseguição invisível, como se morasse num castelo fortificado, mas, condenando a si mesma, resvalou em deplorável perturbação”. (p. 32).

Odila, percebendo a presença do grupo de forma intuitiva, agarrou-se a Zulmira e gritou que faria justiça com as próprias mãos e ninguém impediria. Iria vingar a morte do pequeno Júlio.

Logo Zulmira começou a piorar.

Quando André Luiz fez menção de socorrer a vítima, Clarêncio explicou que não era possível o desligamento brusco das duas, em razão dos fundos laços vibratórios de união estabelecidos ao longo do tempo. O desligamento brusco poderia trazer sérios prejuízos para Zulmira, inclusive a morte.

Clarêncio explicou que a solução era mostrar para Odila um outro caminho, trazendo-a para o lado do bem. Uma simples doutrinação seria perigoso, porque poderia causar choques em Zulmira e era necessário evitar ataques de Odila.

Clarêncio advertiu que seria necessário a ajuda de Clara, um espírito mais evoluído, que conseguiria despertar Odila sem incitá-la a mais ódio.

Assim, naquele momento, só foi possível medidas de alívio para Odila e Zulmira, sendo ministrado passe magnético para as duas.

 

VI – Caso de Zulmira

André Luiz indagou se Zulmira poderia ser considerada culpada pela morte de Júlio segundo as leis divinas.

Clarêncio explicou que no sentido real Zulmira não pode ser classificada como culpada, mas como tendo contribuído para a situação porque o pensamento possui forças mentais coagulantes, que ajudam a materializar o desejo.

E explicou o quadro de Júlio e as consequências já sendo suportadas por Zulmira (p. 34):

“Júlio trazia consigo a morte prematura no quadro de provações. Era um suicida reencarnado… A segunda esposa de Amaro, porém, sofre o resultado das infelizes deliberações que albergou no espírito. Padece o retorno das vibrações envenenadas que arremessou na direção do menino. Pelo ciúme, criou ao redor de si mesma um ambiente pestilencial, em que os seus próprios pensamentos malignos conseguiram prosperar, assim como um fruto apodrecido desenvolve em si mesmo os vermes que o devoram.”

Júlio já havia sido socorrido e encontrava-se em instituição destinada a receber crianças desencarnadas, mas Odila não estava em condições de socorrê-lo, na medida em que não aceitava ausentar-se da casa e alimentava a fixação mental de se vingar de Zulmira.

VII – Visita a Júlio

Clarêncio decidiu levar André Luiz e Hilário para visitar Júlio, no domicílio espiritual em que este estagiava.

Para que pudesse realizar a visita sem deixar de trabalhar, resolveram prestar assistência a Eulália que estava responsável em levar duas irmãs encarnadas desdobradas para visitar os filhos que já haviam desencarnado.

A primeira visitada foi a irmã Antonina, que possuía 3 filhos encarnados e havia sido abandonada pelo marido. Trabalhava em uma fábrica e mantinha a família na educação do Evangelho. Há cerca de meses perdera Marcos, filho de oito anos, atacado de fulminante pneumonia.

Enquanto Clarêncio foi buscar a outra irmã que também iria visitar seu filhinho recém desencarnado, André Luiz e Hilário ficaram na casa de Antonina, ajudando-a nas orações e Evangelho no Lar.

 

André Luiz percebeu que em determinado canto da casa havia um velhinho desencarnado, que ficava ouvindo a conversa da família.

Após o Evangelho no Lar e a família já ir dormir, André Luiz e Hilário tornaram seus corpos espirituais mais densos para ficarem visíveis para o velhinho que estava na casa de dona Antonina.

O velhinho, chorando, começou a falar sobre a lição do Evangelho, depois passou a gritar e falar sobre o passado que viveu quando encarnado. Explicou que fora transferido de local de trabalho injustamente e quando voltou sua mulher estava nos braços de outro homem, um amigo infiel. Asseverou que se vingou do amigo, envenenando-o.

Semana que vem continuaremos com essa interessante história, vendo quem é esse senhor e o amigo envenenado, como é o local em que estava Júlio e o que aconteceu com Zulmira, Odila e Amaro.

VII – Exercícios Mentais e Práticas Edificantes

Estes exercícios mentais e práticas edificantes visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.

Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para todos fazermos durante a semana são:

1 – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante durante o dia a dia;

1.1           – Evitar “perder a razão” (estado de cólera, raiva);

1.2           – Indignar-se com serenidade e razoabilidade;

1.3           – Exercitar a indulgência (capacidade de compreender e não divulgar defeitos alheios);

1.4           – Não se queixar da vida, evitar reclamações diárias e negativismos/evitar pessimismo;

1.5           – Não criticar o próximo, não julgar;

1.6           – Não se ofender (compreender o outro);

2        – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (principalmente para pessoas claramente necessitadas);

2.1           – Fazer pequenas gentilezas a quem está próximo;

2.2           – Participar de algum programa de caridade;

2.3           – Cultivar o otimismo sempre;

2.4           – Cultivar a tolerância com as diferenças e erros alheios;

3        – Meditar cinco minutos por dia, ao menos três vezes na semana, preferencialmente antes de orar e preferencialmente antes de dormir;

4        – Leitura diária de mensagens curtas e edificantes, de preferência quando acordar e antes de dormir, de preferência antes de meditar/orar;

5        – Fazer Evangelho no Lar uma vez na semana;

6        – Perseverar;

7        – Estabelecer um hábito angular (hábito novo em sua vida, como deixar de ingerir alcoólicos, iniciar prática de exercícios, largar o cigarro, etc) e exercitar ao máximo o autocontrole dos atos cotidianos;

8        – Ser discreto (adotar a discrição sobre nossas vidas particulares);

9        – Analisar criticamente os estímulos recebidos, seja de nosso inconsciente, seja de espíritos.

10     – Zelar pela saúde do corpo físico.

Hoje iremos acrescentar: Orar diariamente.

Escolha um horário para orar TODOS os dias: no carro indo para o trabalho, voltando, no banho, caminhando, correndo, o importante é: não deixar de orar.

 

Na hora de dormir não vale! É bom, mas não vale para este exercício proposto. Porque em regra dormimos no meio da prece e porque a ideia é fazer um exercício mental consciente.

Para quem consegue ser mais disciplinado, tente: reservar de 5 a 10 minutos diários para orar, na sala, no quarto, no jardim de sua casa. Enfim, reserve um horário e um local para fazer isso todos os dias.

A explicação no início da aula de hoje fundamenta essa prática edificante que é, ao mesmo tempo, poderoso exercício mental.

Leiam novamente em casa e percebam essa importância.

Orar significa ligar-se aos amplos mais altos da Espiritualidade Superior, recebendo suas boas vibrações, que se tornam proteção e orientação para a vida diária.

Mais do que isso, orar é higienização mental.

Ao estimular a produção de vibrações sutis limpamos nossa mente e os centros de forças (chacras), retirando as vibrações densas, o que inclui até mesmos bactérias, vírus, larvas, dentre outras coisas na dimensão vibratória “mundo espiritual”.

Então, a partir de hoje vamos adotar o poderoso hábito de orar todos os dias, mas não apenas dizer palavras de forma automática.

Vamos agradecer a Deus tudo que possuímos.

Vamos treinar o sentimento da Gratidão a Deus. Vamos esquecer os problemas que todos nós possuímos e deixar de pedir. Vamos apenas a agradecer, lembrando apenas das coisas boas que existem em nossa vida.

Assim, a tarefa que todos devemos tentar executar em nosso dia a dia é:

“Orar diariamente, agradecendo as pequenas e grandes alegrias de nossas Vidas”.

Mensagem de Encerramento:

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1 Comentário

Vanderlei Abreu da Silva { 3 de novembro de 2020 às 18:04 }

Muito boa a análise feita, ainda temos alguns séculos para entender a amplitude dos ensinos que André Luiz e aprendeu e nos trouxe. Muitos Espíritas acham que é um romance e esquecem de tirar o Espírito da letra ” O ensino real”. Em muitos momentos ele se refere a trabalhadores da natureza, que ainda não entendemos que personificam a falange de Pretos Velhos

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