Artigo escrito por Orson Peter Carrara.
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Este título estranho, diferente, cuja palavra não consta de nosso dicionário em português, é nome de um grande espetáculo musical, cujos personagens retratam um mundo de paz e harmonia e recebem a visita de um ser provindo de nosso sofrido planeta, que fica incumbido de levar a mensagem de uma nova vivência para construção e manutenção da paz que tanto o planeta almeja.
A apresentação teatral, com as lindas músicas e canções, somadas à performance dos personagens, onde se integram malabaristas e contorcionistas, cantores e outros extraordinários artistas – que representam seres exóticos – emociona e faz pensar.
O mais marcante, porém, é a mensagem que caracteriza o espetáculo. Sem identificação religiosa, e exaltando o perdão e a bondade em toda sua pura expressão, as letras das canções destacam o amor como única solução para os problemas humanas.
Na música tema, por exemplo, o trecho que mais se destaca: “praticar o bem é ser muito mais feliz, não há espaço para a tristeza onde há o amor”, é o mais perfeito convite à harmonia que tanto buscamos, seja interiormente ou com nos conturbados relacionamentos da atualidade.
A peça é um Evangelho vivo que emociona adultos e crianças, é um autêntico convite à renovação interior, um apelo à solidariedade, um sorriso para o amor e a bondade.
É uma apresentação impactante! Sob todos os aspectos.
A criatividade humana realmente impressiona na capacidade de sensibilizar, na arte de interpretar, na grandeza do sentimento.
Quero sugerir ao leitor ouvir a música tema no youtube. Pesquise no google com a expressão: Korvatunturi – Um Mundo Encantado, ouça a linda e impactante canção e veja outros clips que retratam a magnífica apresentação.
Isso tudo dá felicidade porque mostra o quanto somos capazes. Nossa inteligência e nossa criatividade são capazes de prodígios de toda espécie, faltando-nos apenas direcionar essa energia para o amor que envolve e faz a felicidade. Por isso a mensagem principal: Praticar o bem é ser muito mais feliz!
Já não é hora de questionarmos a nós mesmos: o que é praticar o bem? O que é o bem? Como é praticá-lo? Onde, quando, como?
Ficam as indagações à reflexão do leitor neste início de 2015.
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