No curso de visita determinada, calar quaisquer apontamentos ou perguntas, quando os anfitriões estiverem recebendo correspondência.
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Ante uma discussão, absolutamente inesperada entre familiares, guardar discrição e respeito.
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Nunca prorromper em gritos ou exclamações se um inseto ou algum pequeno animal surge à vista.
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Conservar calma sem interferência, toda vez que uma criança da moradia visitada entre a receber essa o aquela repreensão dos adultos.
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Abster-se de comentar negativamente os pequeninos desastres caseiros, como sejam a queda de alguém o a louça quebrada.
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Se aparecerem outras visitas, mesmo em se tratando de pessoas com as quais não nos achemos perfeitamente afinados, não nos despedirmos abruptamente e sim permanecer mais algum tempo, no recinto doméstico em que estejamos, testemunhando cordialidade e acatamento.
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Vendo pessoas que nos sejam desconhecidas ou que ainda não nos foram apresentadas, no lar que nos acolhe, jamais formular indagações, quais estas: “quem é este?”, “quem é ela?”, “é pessoa de sua família?”, “que faz aqui?” ou “será que já conheço essa criatura?”
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Se os donos da casa estão prontos para sair, no justo momento de nossa chegada, devemos renunciar ao prazer de visitá-los, deixando-os em liberdade.
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Quem visita, deve sempre levar consigo otimismo e compreensão para serem usados em qualquer circunstância.
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André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Livro: Sinal Verde.
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