Ordem, trabalho, caridade, benevolência, compreensão começam dentro de casa.
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A parentela é um campo de aproximação, jamais cativeiro.
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Aprendamos a ouvir sem interromper os que falam à mesa doméstica, a fim de que possamos escutar com segurança as aulas da vida.
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O lar é um ponto de repouso e refazimento, nunca mostruário de móveis e filigranas, conquanto possa e deva ser enfeitado com distinção e bom gosto, tanto quanto possível.
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Quem pratica o desperdício, não reclame se chegar à penúria.
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Benditos quantos se dedicam a viver sem incomodar os que lhe compartilhem a experiência.
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Evite as brincadeiras de mau gosto que, não raro, conduzem a desastre ou morte prematura.
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O trabalho digno é a cobertura de sua independência.
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Aconselhe a criança e ajude a criança na formação espiritual, que isso é obrigação de quem orienta, mas respeite os adultos em suas escolhas, porque os adultos são responsáveis e devem ser livres nas próprias ações, tanto quanto você deseja ser livre em suas idéias e empreendimentos.
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Se você não sabe tolerar, entender, abençoar ou ser útil a oito ou dez pessoas do ninho doméstico, de que modo cumprir os seus ideais e compromissos de elevação nas áreas da Humanidade?
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Muitos crimes e muitos suicídios são levados a efeito a pretexto de se homenagear carinho e dedicação no mundo familiar.
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