Seção: Palestras

Evolução do Princípio Espiritual – Dificuldades da Reforma Íntima

Evolução do Princípio Espiritual

Dificuldades da Reforma Íntima

I – Revisão

Estudamos que a trindade universal é composta por Deus, Espírito e Matéria.

 

Vimos que somos Espíritos, seres criados por Deus, simples e ignorantes, vale dizer: sem nenhuma ciência nem do bem nem do mal.

 

Analisamos que o Espírito em si, não possui forma, utilizando-se da matéria para desenvolver o corpo por meio do qual se manifesta (corpo mental, corpo espiritual e corpo físico).

 

II – Evolução do Princípio Espiritual

Conforme ensinam os Espíritos no Livro dos Espíritos, fomos criados simples e ignorantes, não existindo nem mesmo classes diferentes criadas para fins específicos (por exemplo, anjos já nascidos assim, demônios criados apenas para atormentar os humanos, etc).

 

Mas, o espírito, quando criado, já é o homem? E os animais? Eles possuem espírito? O cachorro será sempre cachorro? Ou o cachorro experimentará evolução e será um dia um homem?

 

Trata-se de tema que costuma gerar algumas controvérsias no movimento espírita. Porém, esta controvérsia, normalmente, surge em razão de falta de estudo sobre o tema.

 

Isso porque a questão é clara na Doutrina, não havendo margens para dúvidas e sim explicações de como ocorre a evolução do princípio espiritual.

 

Para iniciarmos os estudos, vejamos algumas questões do Livro dos Espíritos.

 

597 – Visto que os animais têm uma inteligência que lhes dá uma certa liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria?

Sim, e que sobrevive ao corpo.

 

Esse princípio é uma alma semelhante à do homem?

É também uma alma, se quiserdes; isso depende do sentido que se dá a essa palavra; ela, porém, é inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem tanta distância quanto entre a alma do homem e Deus.

 

607 – Foi dito que a alma do homem, em sua origem, está no estado da infância na vida corporal, que sua inteligência apenas desabrocha e ensaia para a vida (questão 190); onde o Espírito cumpre essa primeira fase?

Numa série de existências que precedem o período a que chamais humanidade.

 

Pergunta: A Alma pareceria, assim, ter sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação?

“Não dissemos que tudo se encadeia na Natureza e tende à unidade? É nesses seres, que estais longe de conhecer totalmente, que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia para a vida, como dissemos.

É, de alguma sorte, um trabalho preparatório, como o da germinação, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito.

É, então, que começa para ele o período da humanidade, e, com este, a consciência de seu futuro, a distinção do bem e do mal e a responsabilidade dos seus atos; como depois do período da infância vem o da adolescência, depois o da juventude e, enfim, a idade madura.

Não há, de resto, nessa origem, nada que deva humilhar o homem. (…)

Crer que Deus teria podido fazer alguma coisa sem objetivo e criado seres inteligentes sem futuro, seria blasfemar contra a sua bondade, que se estende sobre todas as suas criaturas.”

 

Das respostas dadas pelos Espíritos podemos ver claramente que existe um período que antecede ao de humanidade, onde o princípio espiritual se desenvolve e individualiza, até que esteja apto a torna-se da espécie humana.

 

Daí, temos que o princípio espiritual (crisálida de consciência, espírito em potencial) que anima hoje um cachorro, já animou anteriormente seres mais inferiores na criação e, com o passar de milênios, animará seres mais complexos e desenvolvidos, até que chegar no estágio de poder tornar-se humano.

 

Importante explicar que a espécie cachorro será sempre a de cachorro; o que evolui é o princípio espiritual que anima a espécie. Porém, o corpo físico do cão daqui mil anos ainda terá a mesma conformação atual do cachorro. Ao passo que o ser humano, em razão da aptidão de possuir pensamento continuado, terá evoluído, ou seja, na humanidade evolui o espírito que anima os corpos e a própria espécie, que se aprimora com a projeção da mente que o governa.

Vejamos alguns ensinamentos de André Luiz sobre o tema (Evolução em Dois Mundos, p. 47/48, 25ª Edição):

 

“Se, no círculo humano, a inteligência é seguida pela razão e a razão pela responsabilidade, nas linhas da civilização, sob os signos da cultura, observamos que, na retaguarda do transformismo, o reflexo precede o instinto, tanto quanto o instinto precede a atividade refletida, que é a base da inteligência nos depósitos do conhecimento adquirido por recapitulação e transmissão incessante, nos milhares de milênios em que o princípio espiritual atravessa lentamente os círculos elementares da Natureza, qual vaso vivo, de forma em forma, até configurar-se no indivíduo humano, em trânsito para a maturação sublimada no campo angélico.

Desse modo, em qualquer estudo acerca do corpo espiritual, não podemos esquecer a função preponderante do automatismo e da herança na formação da individualidade responsável, para compreendermos a inexequibilidade de qualquer separação entre a Fisiologia e a Psicologia, porquanto ao longo da atração no mineral, da sensação no vegetal e do instinto no animal, vemos a crisálida de consciência construindo as suas faculdades de organização, sensibilidade e inteligência, transformando, gradativamente, toda a atividade nervosa em vida psíquica”.

 

É assim que compreendemos que o princípio espiritual inicia sua milenar jornada para chegar à condição de humano.

 

Inicialmente, na fase mineral, aprende a agrupar moléculas e átomos.

 

Após milênios, iniciando-se na fase vegetal, “repete as operações da fotossíntese ou assimilação clorofiliana no império verde, pelo qual consome energia luminosa e elabora matérias orgânicas” (p. 75, Evolução em Dois Mundos, edição 25ª).

 

“Em semelhantes atividades, infinitamente repetidas, habilita-se ao ingresso no reino animal, onde, em estágios evolutivos mais nobres, se matriculará na técnica da elaboração automática dos catalisadores químicos, com a faculdade de transubstanciar matérias orgânicas complexas em recursos assimiláveis”.

“Milênios transcorrem para que então consiga adestrar-se nas diástases diversas (enzima encontrada em sementes em germinação e em certas secreções e tecidos animais; essa enzima atua principalmente sobre os carboidratos), como sejam as proteases e as zimases (conjunto de enzimas que catalizam a transformação da glicose e da frutose em álcool (fermentação)), entre os fermentos hidrolisantes (Hidrolisante é uma reação química de quebra de uma molécula grande (por ex: os lipídios, que são moléculas grandes) por água )e decomponentes”.

“A crisálida da consciência inicia-se, dessa forma, na fabricação de prótides, glúcides, lípides e outros meios de nutrição, aprendendo igualmente a emitir hormônios de crescimento e vitaminas diversas no ciclo das plantas” (p. 76, Evolução em Dois Mundos, edição 25ª).

 

“No corpo dos animais superiores, obra prima de supervisão e construção dos arquitetos do Espírito no transcurso dos séculos, a consciência fragmentária acrisola (depura), então, os sentidos”. (p. 87, Evolução em Dois Mundos, edição 25ª)

 

Vemos, portanto, que o princípio espiritual estagia nos três reinos até, após milhares de milênios, chegar à Humanidade. Ao longo destes milênios o princípio espiritual se individualiza e a consciência que vai surgindo aprende diversos reflexos que dão origens aos instintos animais, que, na Humanidade, será secundado pela racionalidade até atingir a perfeição relativa.

 

Semana que vem terminaremos de estudar esta evolução, incluindo a evolução na Humanidade.

 

III – Exercícios Mentais e Práticas Edificantes

Estes exercícios mentais e práticas edificantes visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.

 

Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para todos fazermos durante a semana são:

 

1 – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante durante o dia a dia;

1.1           – Evitar “perder a razão” (estado de cólera, raiva);

1.2           – Indignar-se com serenidade e razoabilidade.

1.3           – Exercitar a indulgência (capacidade de compreender e não divulgar defeitos alheios).

1.4           – Não se queixar da vida, evitar reclamações diárias e negativismos/evitar pessimismo.

1.5           – Não criticar o próximo, não julgar.

1.6           – Não se ofender (compreender o outrem).

 

2        – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (principalmente para pessoas claramente necessitadas);

2.1           – Fazer pequenas gentilezas a quem está próximo.

2.2           – Participar de algum programa de caridade.

2.3           – Cultivar o otimismo sempre.

2.4           – Cultivar a tolerância com as diferenças e erros alheios.

 

3        – meditar cinco minutos por dia, ao menos três vezes na semana, preferencialmente antes de orar e preferencialmente antes de dormir.

 

4        – Leitura diária de mensagens curtas e edificantes, de preferência quando acordar e antes de dormir, de preferência antes de meditar/orar.

 

5        – Fazer Evangelho no Lar uma vez na semana.

 

6        – Perseverar.

 

7        – Estabelecer um hábito angular (hábito novo em sua vida, como deixar de ingerir alcoólicos, iniciar prática de exercícios, largar o cigarro, etc) e exercitar ao máximo o autocontrole dos atos cotidianos.

 

8        – Ser discreto (adotar a discrição sobre nossas vidas particulares).

 

Reprogramação de nosso inconsciente – Análise crítica dos estímulos recebidos

 

A revista “Galileu” deste mês trouxe significativa pesquisa sobre nossa mente. Ela ajuda compreender a dificuldade que possuímos para fazer a reforma íntima.

 

A capa da revista é “Você não decide; cientistas dizem que livre-arbítrio não existe, uma parte do cérebro fora do seu controle é quem escolhe por você”.

 

Trata-se de um estudo científico sobre o funcionamento de nosso cérebro.

 

O mapeamento do cérebro demonstrou que as decisões são tomadas inicialmente pelo inconsciente para depois vir para o consciente. Este intervalo pode durar até 7 (sete) segundos.

 

Com isso, a decisão é tomada de forma automática pelo seu inconsciente e você passa a interpretar esta decisão, justificando-a como algo que tem que fazer.

 

Veja, você não escolhe conscientemente, você interpreta o que já foi decidido pelo seu inconsciente.

 

E o que alimenta este inconsciente?

 

Os cientistas que fizeram esta pesquisa explicaram que o “cérebro possui uma programação que mistura herança genética e experiências vividas”.

 

“Quando você nasce, seu cérebro (como um hardware) vem com uma programação genética que foi assimilada por gerações anteriores. Instintos e reações, como sobrevivência ou medo, estão instalados ali, de fábrica. Conforme você se desenvolve, aprende a copiar o comportamento de pessoas próximas, como seus pais, ou passa a assimilar as melhores formas de fazer as coisas na base da tentativa e erro”.

 

Ora, vamos trazer estas informações para nossos estudos, para o Espiritismo.

 

O que acabamos de estudar sobre desenvolvimento do princípio espiritual? O princípio espiritual passa por milhares de milênios aprendendo por meio da repetição, automatismo, reflexos, dando origem ao instinto.

Depois, milhares de milênios são necessários para que o princípio espiritual adquira pensamento continuado, torna-se Humano e, aos poucos, deixe os instintos para utilizar a racionalidade.

 

Como sabemos, a nossa luta é para fazer a reforma íntima, largando a animalidade inferior, ou seja, os instintos, fazendo com que a consciência/razão se desenvolva.

 

Assim, no nosso atual estágio, é natural recebermos o comando do inconsciente relacionado aos nossos hábitos condicionados ao longo das reencarnações passadas.

 

Lembremos que ao estudar a reencarnação, vimos que o espírito, por meio do seu campo mental, seleciona os cromossomos dos pais para dar formação ao corpo físico, incluindo os genes responsáveis pela memória e características próprias.

 

Nesse sentido, o cérebro é criado e desenvolvido com os vícios e virtudes de existências passadas.

 

Essas nossas experiências (grau de evolução) são que alimentam diariamente nosso inconsciente, que, conforme descoberto pelos cientistas, decide o que vamos fazer automaticamente (automatismo, citado por André Luiz no livro “Evolução em Dois Mundos”).

 

Quer dizer que devemos parar de pensar? “Afinal, tenho a ilusão de estar decidindo, quando já foi decidido pelo inconsciente… estando fora do meu controle”?

 

Não, justamente o contrário!

 

Apenas explica a dificuldade da reforma íntima e, sabendo disso, fortalece nosso esforço para vigiar nossa mente.

 

Como sabemos, junto com tudo isso, temos ainda a influência dos espíritos. Ou seja, seu inconsciente, influenciado pelos espíritos, determina um ato que o consciente vai interpretar e tentar justificar para praticar!

 

O conhecimento deste fato é importante para:

 

1º – Manter o padrão vibratório alto para evitar receber influência de espíritos inferiores.

 

2º – Lembrar do que nós decidimos fazer no dia a dia, como pessoas (por exemplo, largar um vício), ao analisar as sugestões vindas do seu cérebro/inconsciente e não justificá-las simplesmente, praticando o ato sugerido.

 

Para facilitar a compreensão: imaginemos uma pessoa em regime. Ela decidiu que a partir de tal dia não come mais doce. Porém, ela possui o hábito de comer doces. Assim, seu inconsciente vai determinar o consumo antes mesmo que ela perceba e o que ocorre normalmente é ela justificar esta decisão do seu inconsciente. Quando, na verdade, deveria receber o estímulo, pensar a respeito e resistir.

 

E isso ocorre com todos os vícios. Alguém resolver parar de beber cerveja. Em razão de seus hábitos e influência de espíritos inferiores, seu inconsciente requererá que consuma. Veja, seu hábito vai decidir por beber (leia-se o inconsciente). Deve-se não justificar a sugestão e sim ir contra, porque, na realidade não é o que você quer, trata-se de um estímulo em razão do hábito que programou seu inconsciente.

 

Essa programação pode se referir a vidas, séculos, milênios, por isso é tão difícil.

 

Aqui, entra o que estudamos sobre o hábito angular outros dias.

 

Como visto, em outro estudo científico, foi descoberto que as pessoas que conseguiram realizar grandes mudanças em suas vidas, iniciaram com a mudança de um hábito que alavancou os demais, denominando este hábito de angular.

 

Para este outro estudo, a partir do momento em que a pessoa decidia adotar determinada conduta diferente em sua vida, acionava a mente para que estivesse alerta, o que facilitava outras mudanças, evitando o efeito “automático”, ou seja, agir sem realmente pensar a respeito, apenas aceitando o estímulo.

 

Estes dois estudos ajudam no entendimento da complexidade da reforma íntima. Explica porque é tão difícil alterar nossos hábitos, tornando-nos pessoas melhores.

 

Vamos juntar os dois estudos?

 

Primeiro estudo (Hábito Angular): afirma que 50% de nossas decisões diárias não são pensadas, são realizadas automaticamente.

 

Segundo estudo (Inconsciente decidindo antes do consciente): as outras 50% de nossas decisões são na verdade o consciente aceitando uma decisão já tomada pelo inconsciente, apenas interpretando e procurando justificar esta decisão.

 

Junto com tudo isso: a influência dos Espíritos…

 

De nada adianta ir ao centro espírita, assistir uma palestra sobre reforma íntima, mas não entender como ela funciona dentro de nossa mente e qual é o caminho para tentar melhorar.

 

Agora sabemos que o hábito determina uma programação em nossa mente e que nosso inconsciente, respeitando esta programação, decide antes do consciente, sendo que este (o consciente), na maioria das vezes, tenta apenas justificar a decisão já tomada.

 

Por isso é importante analisar cada sugestão que nossa mente consciente recebe.

 

Lembremos a questão 459 do Livro do Espíritos:

 

Pergunta: Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e sobre as nossas ações?

A esse respeito sua influência é maior do que credes porque, muito frequentemente, são eles que vos dirigem.

 

E Allan Kardec pergunta como distinguir os pensamentos.

Questão 461 – Como distinguir os pensamentos que nos são próprios daqueles que nos são sugeridos?

Quando um pensamento é sugerido, é como uma voz que vos fala. Os pensamentos próprios são, em geral, aqueles do primeiro momento. De resto, não há um grande interesse para vós nessa distinção, e é frequentemente útil não o saberdes. O homem age mais livremente, e se ele se decide pelo bem, o faz mais voluntariamente; se toma o mau caminho, não tem nisso senão mais responsabilidades.

 

Vejamos, pela resposta, que não há importância em saber se o estímulo vem de nosso inconsciente ou de algum espírito, o importante é realmente analisar o estímulo para verificar se ele é correto, qual é a decisão que irá nos manter nas trilhas do bem, realizando a reforma íntima, corrigindo nossos defeitos.

 

Assim, precisamos compreender a dificuldade que envolve a reforma íntima.

 

Como visto, esta dificuldade é grande e envolve uma efetiva vigília do que nós estamos pensando e, principalmente, dos atos a serem praticados.

 

Muitas vezes, nossos pensamentos serão criados de forma automática, pelo nosso inconsciente; não devemos apenas justificá-lo e praticar o ato, devemos lembrar daquilo que nós nos propomos a mudar e aí agir somente conforme deve ser correto.

 

Claro que não se trata de tarefa fácil, exige perseverança, lembrando que, da mesma forma que programamos nosso inconsciente/mente para vícios e hábitos ruins, podemos programá-lo para o Bem.

 

Assim como, mantendo bons pensamentos, receberemos orientações dos amigos espirituais, aqui incluído nosso mentor espiritual (anjo da guarda).

 

É para isso que servem os exercícios mentais e práticas edificantes. Trata-se de uma reprogramação da mente; com isso, aos poucos, além de alterarmos a vibração mental de nossa mente (o que possui importância na visão espiritual), modificamos a programação de nosso inconsciente que passa a decidir antes do consciente para o lado do Bem.

 

Assim, entendendo o funcionamento de nossa mente, vemos a importância de reprogramar nosso inconsciente, sempre analisando criticamente os estímulos recebidos.

 

 

 

 

 

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2 Comentários

Leonardo Martins { 14 de março de 2014 às 15:26 }

É esse o tipo de informação que mais nos importa, porque não conseguimos mudar e como aumentar nossas chances.
Meus parabéns meu amigo, muitas felicidades!

Liliane { 27 de janeiro de 2015 às 11:49 }

vir como se uma janela se abrisse na minha frente e vir três reinos, só sei que era espíritos bons, em um desses reinos onde tinha espíritos, no ultimo reino q vir tinha uma mulher vestida toda de branco com roupas da antiguidades, como uma princesa linda cheia de luz. claro q tem mais detalhes nessa visão que tive, só sei q fiquei intrigada, não participo e nem frequento casa espírita mas tenho essas visões, as vesses sou ate chamada de louca, por que também vejo coisas que vai acontecer com pessoas, vejo nitidamente, só queria entender, nessa pesquisa pra entender, foi que encontrei esse site.

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