Dividimos o prato com os irmãos em penúria, extinguindo o suplício da fome.
Dividimos o vestuário com os que sofrem nudez, para que o frio não lhes anule a existência.
Providenciamos remédio em favor dos enfermos desamparados.
Partilhamos o teto com os que vagueiam sem rumo.
Mas não é só.
Ensinamos lições de justiça para que a desordem não nos induza à barbárie.
Espalhamos noções de higiene preservando a saúde.
Quanto mais se adianta a civilização mais se nos desdobram os bens da vida.
* * *
Imperioso lembrar que é necessário distribuir também os valores da alma.
Nós, os tarefeiros desencarnados e encarnados da Doutrina Espírita, em plena renovação da Terra, não podemos olvidar que é preciso repartir o conhecimento superior.
Saibamos repartir, através da palavra e da ação, da atitude e do exemplo, o ensinamento espírita à luz do Evangelho do Cristo, imunizando a vida terrestre contra as calamidades de ordem moral.
Nós que levantamos a escola para remover as sombras do cérebro, atendamos à educação espiritual que dissipa as trevas do coração.
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