Muitos afirmam que é errado a figura comercial do papai noel e os presentes no dia de Natal, porque, em verdade, estamos comemorando o nascimento de Jesus Cristo, nosso querido mestre.
Não vejo assim.
Jesus, em sua infinita sabedoria e amor, não exige de nós que passemos a noite de Natal em jejum e sem comemorações.
Ora, ele mesmo transformou água em vinho para servir aos convidados, demonstrando tolerância com os costumes da época (Evangelho de João, capítulo 2).
Por óbvio, e isso é o mais importante: não podemos esquecer que o principal motivo da comemoração é o nascimento de Jesus.
Assim, dediquemos, na noite de natal, alguns minutos para uma oração em família, agradecendo a Jesus pelo Evangelho e seu infinito amor.
Ensinemos às crianças a respeito da importância do querido mestre, da moral ensinada, do Evangelho em nossas vidas, verdadeiro farol a nos guiar.
Mas, aceitemos os costumes da época, usufruindo das coisas boas do bom velhinho e da alegria de presentear os entes queridos, as crianças e os irmãos em dificuldades materiais.
Reparemos que o nascimento de Jesus é uma época tão importante e bonita para a humanidade, que até mesmo aqueles que são menos adeptos da caridade em sua vida cotidiana procuram, de alguma forma, ajudar o próximo, ofertando um presente para uma criança carente, uma cesta de natal ou uma roupa.
Então, procuremos o equilíbrio. É uma data festiva, justo a comemoração e o carinho de presentear. Mas, aproveitemos a oportunidade para enaltecer a importância de Jesus e sua mensagem.
Lembremos do único novo mandamento deixado por Jesus: “amar ao próximo como eu vos amei” (Evangelho de João, capítulo 13).
“34. Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros.
35. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.
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Escrito por Breno Costa.
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