Hoje iremos aprender a : “sermos humildes efetivamente, no dia a dia, abafando a vaidade e o orgulho”.
Conforme aprendemos nas histórias contadas por André Luiz, os espíritos superiores até mesmo apagam sua luz a fim de ajudar os espíritos mais simples.
Devemos aprender a ser efetivamente humildes em nosso dia a dia.
Títulos acadêmicos, posição social e cargos de autoridade devem ser instrumento de melhoria da humanidade e não motivo de vaidade.
O doutor de hoje é o escravo de ontem e pode ser o trabalhador humilde de amanhã.
Uma vida física é absolutamente nada na vida do Espírito e a posição ocupada durante esta vida física não possui, em nenhum aspecto, ligação à grandeza da pessoa.
Lembremos que Jesus Cristo, Dirigente Espiritual do Planeta Terra (dimensões física e espirituais), foi um simples carpinteiro.
E os espíritos sublimes que passaram pela Terra: Madre Teresa, Chico Xavier, Gandhi, etc. Alguém ostentava cargos e títulos?
Portanto, nunca nos julguemos melhores do que o outro simplesmente porque, nesta breve vida física, ocupamos cargos administrativos/autoridade e/ou títulos acadêmicos e/ou elevada classe social.
Isso não é nada!
E como vamos educar nossos Espíritos quanto a esta realidade? Exercitando a humildade!
Sobre o tema, Emmanuel explica:
“Sem o reflexo da humildade, atributo de Deus no reino do “eu”, a criatura sente-se proprietária exclusiva dos bens que a cercam, despreocupada da sua condição real de espírito em trânsito nos carreiros evolutivos e, apropriando-se da existência em sentido particularista, converte a própria alma em cidadela de ilusão, dentro da qual se recusa ao contato com as realidades fundamentais da vida.
Sob o fascínio de semelhante negação, ergue revolta contra todos os que lhe inclinem o espírito ao aproveitamento das horas, já que, sem o clima da humildade, não se desvencilha da trama de sombras a que ainda se vincula, no plano da animalidade que todos deixamos para trás, após a auréola da razão.
Possuída pelo espírito da posse exclusivista, a alma acolhe facilmente o desespero e o ciúme, o despeito e a intemperança, que geram a tensão psíquica, da qual se derivam perigosas síndromes na vida orgânica, a se exprimirem na depressão nervosa e no desequilíbrio emotivo, na ulceração e na disfunção celular, para não nos referirmos aos deploráveis sucessos da experiência cotidiana, em que a ausência da humildade comanda o incentivo à loucura, nos mais dolorosos conflitos passionais.
Quem retrata em si os louros dessa virtude (Humildade) quase desconhecida aceita sem constrangimento a obrigação de trabalhar e servir, a benefício de todos, assimilando, deste modo, a bênção do equilíbrio e substancializando a manifestação das Leis Divinas, que jamais alardeiam as próprias dádivas.
Humildade não é servidão. É, sobretudo, independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito, apoiando-lhe a permanente renovação para o bem.
Cultivá-la é avançar para a frente sem prender-se, é projetar o melhor de si mesmo sobre os caminhos do mundo, é olvidar todo o mal e recomeçar alegremente a tarefa do amor, cada dia.
Refletindo-a, do Céu para a Terra, em penhor de redenção e beleza, o Cristo de Deus nasceu na palha da Manjedoura e despediu-se dos homens pelos braços da Cruz.”
Vemos, então, que exercitando a humildade em nosso dia a dia vamos sublimando nosso Espírito, crescendo como pessoa, o que reverte sempre: a) elevação do padrão vibratório, b) controle mental (equilíbrio emocional) , c) qualidade de vida, d) saúde (evitando doenças mentais e físicas).
No dia a dia:
Com isso, mantemos nossa dieta mental.
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