Continuaremos o estudo do livro “Libertação”, quando André Luiz chega na casa de Margarida e narra o quadro obsessivo meticulosamente engendrado. Assim, aprendemos como agem os espíritos obsessores, bem como os Espíritos Superiores no socorro espiritual. Após, teremos mais uma tarefinha de casa.
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I – Revisão
Aprendemos que o chamado “Mundo Espiritual” é, na verdade, uma dimensão vibratória diferente da nossa, a qual é formada por infinitas faixas vibratórias.
Estudamos que em nosso próprio Planeta existem inúmeras faixas vibratórias, com inúmeros planos de existência, desde o núcleo do Planeta até a atmosfera, como se fossem camadas de uma cebola.
Vimos que um grupo formado por André Luiz, Gúbio e Elói, recebeu uma missão de Matilde, espírito mais evoluído que habita esferas sutis de nosso planeta. A missão foi a de socorrer Margarida, filha de Gúbio em outra reencarnação e providenciar um encontro entre Gregório e Matilde, mãe e filho.
Gregório foi filho de Matilde e permaneceu muitos séculos no caminho do mal, sendo o chefe da falange de espíritos inferiores que atacavam Margarida.
O grupo de André Luiz, após o necessário adensamento de seus corpos, entrou na colônia localizada na faixa vibratória abismal e caminhou pela cidade até encontrar o Templo onde Gregório participava do julgamento das pessoas que haviam sido levadas para lá ou se encontravam ali espontaneamente.
Analisamos que as pessoas que chegavam na colônia eram examinadas por meio de um dispositivo eletrônico que avaliava os erros praticados na vida física e que ficam impressos no halo vital de cada um.
II – A Casa de Margarida
No dia seguinte, dirigiram-se à casa de Margarida. Lá chegando, André Luiz notou que a casa era tomada por entidades inferiores, não havendo qualquer sinal de vibrações sutis e iluminadas. Vejamos a descrição (63, capítulo 9):
“Indiscutivelmente, aquela construção residencial permanecia vigiada por carcereiros frios e impassíveis, a julgar pelas sombras que os cercavam. (…)
O ar jazia saturado de elementos intoxicantes. Dissimulei, a custo, o mal estar, recolhendo impressões aflitivas e dolorosas.
Entidades inferiores, em grande cópia, afluíram à sala de entrada, sondando-nos as intenções.
(…)
Instado por Sérgio, um gaiato rapaz que nos introduziu com maneiras menos dignas, Saldanha, o diretor da falange operante, veio receber-nos.”
Acompanhados por Saldanha foram até o quarto de Margarida, que se encontrava deitada, pálida e com expressão de angústia no rosto.
André Luiz notou que dois desencarnados estavam junto dela, inclinados, submetendo-a a terríveis emanações magnéticas.
Observando com mais atenção, verificou que além dos dois desencarnados, havia dezenas e dezenas de ovoides presos à cabeça da jovem.
André Luiz (p. 64, capítulo 9):
“A obra dos perseguidores desencarnados era meticulosa, cruel. Margarida, pelo corpo perispirítico, jazia absolutamente presa, não só aos truculentos perturbadores que a assediavam, mas também à vasta falange de entidades inconscientes, que se caracterizavam pelo veículo mental, a se lhe apropriarem das forças, vampirizando-a em processo intensivo.
Em verdade, já observara, por mim, grande quantidade de casos violentos de obsessão, mas sempre dirigidos por paixões fulminatórias. Entretanto, ali verificava o cerco tecnicamente organizado”.
André Luiz começou a observar a reação de Gúbio, afirmando para si próprio, em pensamento, que se fosse ele, retiraria aquela carga pesada à força e lutaria com os perseguidores, um a um. Lembrem-se, Margarida é filha de Gúbio em vida física passada.
Mas Gúbio manteve-se calmo, sereno e, mentalmente, estimulou Saldanha a iniciar diálogo para saber mais sobre o quadro de obsessão.
Saldanha esclareceu que não foi encontrada qualquer resistência e que o esposo não era uma pessoa má, mas não possuía nenhum hábito espiritual saudável, sendo presa fácil.
III – A História de Saldanha
Em determinado dia, Gúbio perguntou para Saldanha o que havia feito para ter tamanha confiança de Gregório.
Saldanha explicou que foi o enorme ódio que nutre pelo pai de Margarida.
O pai de Margarida, juiz de direito, havia condenado o filho encarnado de Saldanha sem provas contundentes, apenas para aliviar pressão popular (com isso, inocentou o verdadeiro culpado que possuía amizades influentes).
Em razão da prisão injusta de seu filho chamado Jorge, sua nora, esposa de Jorge, suicidou-se.
Diante de quadro doloroso, a mãe de Jorge, esposa de Saldanha, veio a falecer de tristeza, não querendo mais viver.
As duas, falecidas, atormentadas e desequilibradas, passaram a imantar-se a Jorge.
Jorge, sob forte influência de sua esposa e sua mãe, ambas desencarnadas, enlouqueceu e foi transferido para um hospital psiquiátrico.
A filha de Jorge, jovem e desamparada, em razão de forte influência de Saldanha que persegue o juiz em sua consciência, foi recebida como doméstica na casa do juiz e de Margarida, passando a morar naquela residência. Mas o filho do juiz, irmão de Margarida, diariamente assediava sexualmente a inocente moça.
IV – Socorro Espiritual
Interrompendo a conversa de Saldanha e Gúbio, um médico foi trazido para examinar Margarida.
O médico, sem conhecimentos na seara espiritual, nada pode fazer.
Porém, ele estava acompanhado de amigo espiritual que percebeu as reações intenções do grupo de André Luiz.
Este guia espiritual do médico, induziu-o a sugerir que procurassem uma casa espírita na busca por socorro, o que foi feito e, assim, por sugestão verbal do facultativo, no dia seguinte, Margarida e esposo foram ao encontro de um conhecido médium que realizava consultas mediante pagamento.
Gúbio não gostou, por saber que aquele médium exercia suas faculdades com proveito lucrativo e não por caridade.
Chegaram na clínica do citado médium.
Saldanha rapidamente localizou quem era o guia espiritual do médium e iniciou negociação mercantil, prometendo retribuição na colônia espiritual dominada por Gregório.
A clínica estava repleta de entidades espirituais inferiores, não havia nenhum espírito superior.
Logo na entrada, o médium cobrou do esposo de Margarida significativa importância como pagamento pelos serviços prestados.
Após o acerto financeiro, o médium, desdobrado, passou a conversar com o guia espiritual, que já havia combinado tudo com Saldanha (fl. 81, capítulo 11):
“Guia: — Volte, meu amigo — asseverava ao médium desdobrado —, e diga ao esposo de nossa irmã doente que o caso orgânico é simples.
Bastar-lhe-á o socorro médico.
Médium: — Não é uma obsidiada vulgar? — inquiriu o médium, algo hesitante.
Guia: — Não, não, isto não! Esclareça o problema. O enigma é de medicina comum. Sistema nervoso em frangalhos. Esta senhora é candidata aos choques da casa de saúde. Nada mais.”
Assim o médium procedeu.
Margarida e o Esposo voltaram para casa desolados.
Importante entender: em razão da conduta do médium, este “guia” é uma pessoa desencarnada se aproveitando das emanações vitais do médium, às vezes fala algo que pode ajudar, mas o que importa para ele são as vantagens que ele recebe. O médium, afastado da prática cristã, encontra-se apenas na companhia de espíritos inferiores. Os espíritos superiores, quando não ouvidos, se retiram.
V – A História de Saldanha
De volta para casa de Margarida, certa hora da noite, Saldanha avisou Gúbio que iria visitar seu filho. Gúbio solicitou permissão para ir junto. Saldanha, surpreendido, aceitou.
Chegando no quarto de Jorge, o encontraram deitado no chão frio, com os espíritos da esposa e mãe imantadas em seu halo vital. As mentes dos três atuavam em perfeita sintonia.
Vejamos a narrativa de André Luiz (p. 83, capítulo 12):
“Irene (esposa de Jorge), a suicida, trazia a destra jungida à garganta, apresentando o quadro perfeito de quem vivia sob dolorosa aflição de envenenamento, ao passo que a genitora enlaçava o enfermo, de olhos parados nele, exibindo ambas sinais iniludíveis de atormentada introversão. Fluidos semelhantes a massa viscosa cobriam-lhes todo o cérebro, desde a extremidade da medula espinhal até os lobos frontais, acentuando-se nas zonas motoras e sensitivas.”
Saldanha explicou que não adiantava tirá-las de lá. Já havia tentando, mas rapidamente voltam. Afirmou que não havia o que fazer.
Gúbio pediu permissão para tentar ajudar.
Saldanha aceitou.
Com a permissão, Gúbio iniciou uma operação magnética para retirar os laços vibracionais que ligavam as três pessoas. Tal procedimento durou cerca de 30 minutos.
Após, Gúbio pediu permissão à Saldanha para orar.
Saldanha, debochando de Gúbio, aceitou.
Após linda prece, Saldanha recuou para canto escuro da cela e as vibrações emitidas e recebidas por Gubio fez com que seu corpo espiritual voltasse a brilhar intensa luz, desfazendo-se do material escuro que havia se impregnado para acessar a cidade nos abismos.
Após novos passes magnéticos, Gúbio determinou a Jorge que levantasse, uma vez que estava livre de qualquer pensamento doentio. Ele, por impulso, acatou a sugestão e levantou-se, sentindo-se equilibrado mentalmente.
Em poucos minutos a mãe de Jorge, esposa de Saldanha, também acordou como de um pesadelo e aos poucos começou a entender a situação, recebendo amparo de Gúbio.
Irene, esposa suicida de Jorge, permanecia com a mão na garganta, como a sentir-se sufocada. Com a ajuda de Gubio, despertou, mas gritava e não conseguia falar normalmente. Tentou falar com Jorge, agradecendo a Deus por não ter morrido envenenada. Mas Jorge não respondia.
Gubio esclareceu que estava morta e Irene passou a lamentar, não aceitando as palavras amigas.
Gubio pediu permissão a Saldanha para levá-las para alguma instituição espiritual próxima para receber o socorro devido. O que foi prontamente aceito por Saldanha.
VI – A Reunião
Retornando à casa de Margarida, Gúbio propõe uma reunião com o juiz, pai de Margarida, desdobrado; Saldanha, admirado por tudo que tinha visto, aceita prontamente.
Naquela mesma noite, no quarto do magistrado, por meio de passes magnéticos longitudinais, forçaram o desdobramento do Juiz.
André Luiz e Elói levaram Jorge, também desdobrado, para a reunião. Quando chegaram no quarto do magistrado, ele já estava desdobrado, assim como a filha de Jorge, neta de Saldanha.
O juiz, vendo Jorge, assustou e perguntou onde estavam. Iniciou-se o diálogo (p. 94, capítulo 13):
“Juiz: — Apelam, porventura, em favor deste condenado?
Gúbio: — Sim (…). Não acreditas que esta vítima aparente de inconfessável erro judiciário já tenha esgotado o cálice do martírio oculto?
Juiz: — O caso dele, porém, permanece liquidado.”
Desenvolveu-se diálogo convencendo o magistrado a rever o caso de Jorge porque era inocente. Além disso, foi dito ao magistrado que deveria tratar a filha de Jorge, neto de Saldanha, como própria filha, evitando assédios do filho e proporcionando-lhe boa educação.
Gúbio explicou que era dívida de outra reencarnação, cabendo ao magistrado quitá-la nessa vida.
Diante da ascendência moral de Gúbio, a revelar-se pelas emanações de luz e magnetismo, as explicações e os pedidos foram aceitos pelo juiz.
“Abalo salutar, oculto à nossa apreciação, certamente sulcava, fundo, o espírito do magistrado, que mostrava o semblante extremamente transformado. Vimo-lo levantar-se, em lágrimas, cambaleante. A força magnética do nosso Instrutor alcançara-lhe as fibras mais íntimas, porquanto os olhos dele pareciam iluminados de súbita determinação.
Abeirou-se de Jorge, estendeu-lhe a destra em sinal de fraternidade, que o filho de Saldanha beijou igualmente em pranto, e, em seguida, acercou-se da jovem, abriu-lhe os braços acolhedores e exclamou comovido:
— Serás minha filha, doravante, para sempre !… Indescritível contentamento marcou-nos o inolvidável minuto.”
Cabendo a explicação do mentor de André Luiz:
“Gúbio: — Amanhã te erguerás do leito sem a lembrança integral do nosso entendimento de agora, porque o cérebro de carne é um instrumento delicado, incapaz de suportar a carga de duas vidas, mas ideias novas surgir-te-ão formosas e claras, com respeito ao bem que necessitas praticar. A intuição, contudo, que é o disco milagroso da consciência, funcionará livremente, retransmitindo-te as sugestões desta hora de luz e paz, qual canteiro de bênçãos ofertando-te flores perfumosas e espontâneas. Chegado esse momento, não permitas que o cálculo te abafe o impulso das boas obras. No coração hesitante, o raciocínio vulgar luta contra o sentimento renovador, turvando-lhe a corrente límpida, com o receio de ingratidão ou com ruinosa obediência aos preconceitos estabelecidos.” (p. 96, capítulo 13).
Saldanha, tomado por intensa alegria, se dirigiu para Gúbio e disse: “Nunca pensei encontrar noite tão gloriosa como esta” e abraçou o mentor de André Luiz.
VII – Tarefa de Casa
A tarefa de casa é composta por exercícios mentais e práticas edificantesque visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.
Sublimando nossos hábitos, alteramos a frequência de nossa vibração mental eelevamos nosso grau de consciência.
Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para fazer durante a semana são:
1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (ver aula 01 e 02 no link “Exercícios mentais”).
2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (ver aula 03 e 04 no link “Exercícios mentais”).
3º – Meditar por CINCO minutos, ao menos três vezes na semana. Preferencialmente, meditar todos os dias por cinco minutos. Preferencialmente, orar antes. Preferencialmente, antes de dormir (principalmente para quem tem insônia). (ver aula 05 no link “Exercícios mentais”).
4º – Evitar o descontrole emocional (raiva, cólera, ira, etc). (ver aula 06 no lik “Exercícios mentais”).
5º – Paciência – Esperar 1 minutos antes de ficar impaciente.
6º – Indignar-se com serenidade.
7º – Ser generoso e solícito no dia a dia (no trabalho, na rua, trânsito, em casa, etc).
8º – Fazer Evangelho no Lar ao menos uma vez por semana (incentivamos realizar Evangelho no Lar nas quintas-feiras, dia que o Núcleo Espírita Amor e Paz, de Marília, realiza uma corrente de oração, entre 21h00min e 22h00min, faça no seu lar, com sua família).
9º – Ler uma vez por dia uma “mensagem edificante” de Espíritos Superiores (Emmanuel, André Luiz, Dr. Bezerra de Menzes, Memei, Joanna, etc).
10º – Estabelecer um hábito angular para rotina diária, auxiliando no “despertar” de nosso autocontrole e vigia de nossos pensamentos e atos diários.
11º Evitar ao máximo queixar-se de vida, analisando os fatos com resignação e confiança nas Leis Divinas, mantendo harmonia mental.
12º – Fazer caridade, participando ativamente de alguma atividade assistencial.
13º – Exercitar a indulgência (não observar, não comentar, não divulgar, defeitos alheios).
14º – Perseverar!
15º – Ser discreto nos atos da vida (particular e profissional).
16º – Desenvolver o nobre sentimento da compreensão, evitando criticar o próximo e aprendendo a ter tolerância com pensamentos diferentes e erros cometidos.
17º – Analisar criticamente os impulsos recebidos, seja do nosso inconsciente (hábitos – reflexos condicionados), seja de espíritos desencarnados.
18º – Elaborar o caderno de metas individuais e reforma íntima.
19º – Zela pela saúde do corpo físico, adotando uma alimentação equilibrando e a prática de exercícios físicos regulares no decorres da semana.
20º – Desenvolver o sentimento da Gratidão, agradecendo diariamente a Deus por todas as alegrias que possui, mesmo as pequenas.
21º – Orar diariamente.
22º – Admirar a beleza da natureza e levar “vida” para nosso ambiente de casa e do trabalho, decorando-o com plantas, flores, quadros, etc.
23º – Não alimentar sentimentos de culpa ou remorso. O arrependimento deve ser o primeiro passo, o segundo tem que ser corrigir o erro e aprender com ele e não ficar se auto condenando.
24º – Adotar, imediatamente, sem desculpas ou justificativas, as condutas edificantes catalisadoras de nossa reforma íntima e qualidade de vida.
25º – Evitar, durante o dia a dia, melindrar-se por bagatela (pequenas coisas).
26º – Programar sua semana, prevendo quando irá fazer exercícios físicos, oração, meditação, leitura edificante, estudo sobre espiritismo e intelectual, além das tarefas rotineiras da vida.
27º – Sermos otimistas no dia a dia e, ao mesmo tempo, resignados com os acontecimentos.
Hoje aprendemos:
“Pensar e analisar antes de falar, regulando o tom de voz e evitando falar de forma agressiva e, até mesmo, palavrões”.
Vejamos a explica sobre a palavra no livro “Entre a Terra e o Céu” (fls. 177/178):
“(…), a palavra, qualquer que ela seja, surge invariavelmente dotada de energias elétricas específicas, libertando raios de natureza dinâmica”. A mente, como não ignoramos, é o incessante gerador de força, através dos fios positivos e negativos do sentimento e do pensamento, produzindo o verbo que é sempre uma descarga eletromagnética, regulada pela voz.”
Ademais, precisamos entender que TUDO QUE EXISTE, fora Espírito e Deus, é energia/matéria.
Toda matéria é energia condensada.
Logo, todo pensamento e palavra falada é energia colocada em movimento por meio de vibrações.
Se regulamos o tom vibratório de forma a ferir ou deixar angustiado quem ouve, além do conteúdo, estamos enviando energias/vibrações densas para a pessoa. O resultado é visível.
Assim, temos que, além da palavra/conteúdo, existe a palavra/energia, recebida pela mente da mesma forma, podendo se tornar uma espécie de agressão.
Quanto aos palavrões, tão difundido em nossa sociedade como forma de libertação, de alívio das tensões, devemos meditar a respeito e não aceitar como reflexo mental coletivo.
Cada palavrão possui dupla característica:
Se precisamos manter nossas mentes em padrão vibratório elevado, buscando a companhia dos amigos espirituais evoluídos, como faremos isso xingando e falando palavrões vulgares?
Faltará afinidade e atrairemos a presença dos espíritos que se identificam com esta espécie de comunicação.
Se cada pensamento e palavra é energia em movimentação por meio de vibrações, cultivando o hábito dos palavrões, criamos, naturalmente, uma atmosfera psíquica inferior em volta de nosso campo mental/perispírito/corpo físico.
Assim, estabelecemos nosso padrão vibratório.
Enviando para a atmosfera e recebendo de volta as vibrações afins.
De nada adianta orarmos por alguns minutos e logo após estar xingando todos na internet, email, entre amigos, zap zap, facebook, mentalmente….
Precisamos buscar a elevação mental e somente conseguiremos isso adotando uma dieta mental saudável.
Com isso, estabeleceremos uma atmosfera mental saudável, facilitando a manutenção de nosso padrão vibratório e conservando nossa sintonia com amigos espirituais, resultando em orientação e proteção.
E, como resultado disso tudo, possuiremos uma mente mais saudável, refletindo numa vida física mais prazerosa, evitando obsessões diversas e enfermidades.
Qualidade de vida!
Então, a partir de hoje, iremos:
“PENSAR, MEDITAR, REFLEITR ANTES DE FALAR, MODERANDO O TOM DE VOZ PARA QUE A MENSAGEM ACALME E SEJA AGRADÁVEL AO OUVINTE, BEM COMO EVITAR FALAR PALAVRÕES EM NOSSO DIA A DIA”
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Mensagem de Encerramento:
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