Seção: Estudo das Obras do Espírito André Luiz

Aula 15 – Reencarnação – Parte II (Programação do Corpo físico)

Hoje continuaremos o estudo do livro “Missionários da Luz”, quando André Luiz traz informações para entendermos como funciona a programação do corpo físico para o processo de Reencarnação.

Além disso, aprenderemos mais um exercício mental: exercitar a Indulgência.

PS: O estudo sobre a programação do corpo físico será finalizado semana que vem (aula 16), porque o conteúdo é muito grande.

I – Revisão

Analisamos que o corpo espiritual possui uma consistência porosa e plástica, com a constituição material em outra escala vibracional (matéria com outros atributos), comportando-se no espaço segundo emissões vibratórias da mente.

Assim, o corpo espiritual, em razão de sua constituição vibracional (outro atributos), é suscetível de sofrer alterações múltiplas, chegando até mesmo a diminuir de tamanho a fim de possibilitar uma nova reencarnação, como veremos a seguir.

Sobre reencarnação, já estudamos a questão que envolve a programação das vidas, sendo que os infinitos casos (cada ser humano está em um estágio evolutivo com características próprias) podem, didaticamente, ser separados em:

a) pessoas que se encontram no umbral ou regiões abismais:

– as reencarnações ocorrem em razão da intercessão de algum ente querido que irá programar sua nova vida a fim de ajudar no resgate. Há uma programação prévia, mas feita pelo ente querido que o está ajudando;

– ou obedecem ao padrão geral evolucionista, reencarnando entre espíritos afins (pela sintonia) e obedecendo as leis de causa e efeito, para aprendizado e evolução sem que haja uma programação prévia mais planejada (espíritos superiores apenas supervisionam o plano evolutivo geral da Humanidade);

b) pessoas que já se encontram em certo nível de evolução, com consciência de seu estado espiritual e das dívidas que tem que resgatar: fogem do padrão geral e já conseguem estabelecer uma programação, escolhendo determinadas características do corpo físico e da vida, mas o grau de interferência no planejamento corresponderá a seu nível de evolução espiritual (intelectual + moral).

c) espíritos mais evoluídos: em razão de seu alto grau de consciência e responsabilidade, normalmente sua nova vida é programada com bastante complexidade, a fim de efetivarem missões em favor do progresso da humanidade.

Assim, temos que quanto mais evoluído for o espírito, maior será a liberdade na programação de sua reencarnação, isso incluindo aspectos do corpo físico e da vida a ser desenvolvida (profissional e particular).

III – Reencarnação – Planejamento do Corpo Físico – Hereditariedade

Hoje vamos analisar como é planejado o corpo físico, ou seja, como que a pessoa, habitando a dimensão vibratória conhecida como “Mundo Espiritual”, planeja e molda seu corpo físico levando-se em conta seu estágio mental, a lei de causa e efeito, bem como as naturais leis da hereditariedade.

Conforme estudado, há, nas colônias espirituais, Departamentos de Planejamento das Reencarnações.

Nestes departamentos, além do estudo e planejamento da nova vida levando-se em conta os aspectos da vida particular e profissional, visando sempre o resgate de eventuais dívidas e a evolução moral e intelectual da pessoa, há o estudo profundo sobre o novo aparelho físico.

O corpo físico que utilizamos aqui nesta dimensão é sagrado e o é porque viabiliza a possibilidade de redenção, resgatando eventuais dívidas e ascendo como seres eternos do Universo destinados à perfeição.

Desta forma, respeitados os casos analisados de programação da reencarnação, sempre que possível, há muita dedicação e preocupação a respeito do veículo físico.

“No serviço de recapitulação ou tarefas especializadas na superfície do Globo, a reencarnação, nunca pode ser vulgar. Para isso, trabalham aqui centenas de técnicos em questões de Embriologia e Biologia em geral, no sentido de orientar as experiências individuais do futuro”. (fl. 159).

Vejamos as observações feitas pelo mentor de André Luiz quando no Departamento de Planejamento de Reencarnação (fl. 149):

“As entidades sob nossos olhos são trabalhadores de nossa esfera, interessados em reencarnações próximas. Nem todos estão diretamente ligados a semelhante propósito, porque grande parte está em trabalho de intercessão, obtendo favores dessa natureza para amigos íntimos. Os rolos brancos que conduzem são pequenos mapas de formas orgânicas, elaborados por orientadores de nosso plano, especializados em conhecimento biológicos da existência terrena. Conforme o grau de adiantamento do futuro reencarnante e de acordo com o serviço que lhe é designado no corpo carnal, é necessário estabelecer planos adequados aos fins essenciais”.

Analisando um caso específico, interessante diálogo se desenvolveu:

– Reencarnante: “Pode informar se o meu modelo está pronto?”

– Mentor: “Creio que poderá procurá-lo amanhã; já fui observar o gráfico inicial e dou-lhe parabéns por haver aceitado a sugestão amorosa dos amigos bem orientados, sobre o defeito da perna. Certamente, lutará você com grandes dificuldades nos princípios da nova luta, mas a resolução lhe fará grande bem”.

– Reencarnante: “Sim, preciso defender-me contra certas tentações de minha natureza inferior e a perna doente me auxiliará, ministrando-me boas preocupações. Ser-me-á um antídoto à vaidade, uma sentinela contra a devastação do amor próprio excessivo”.

– Reencarnante: “E pode informar-me ainda a média de tempo conferida à minha forma física futura?”.

– Mentor: “Setenta anos, no mínimo”.

– Mentor: “Pondere a graça recebida e, depois de tomar-lhe a posse no plano físico, não volte aqui antes dos setenta. Trate de aproveitar a oportunidade. Todos os seus amigos esperam que você volte, mais tarde, à nossa colônia, na gloriosa condição de um ‘completista’”.

Assim, podemos ver como há uma preocupação e atenção na formação do corpo físico, buscando moldá-lo às necessidades e objetivos da pessoa que vai reencarnar.

Sobre a condição de “completista”, ou seja, alguém que conseguiu aproveitar todas as oportunidades, André Luiz indaga seu mentor se ele conhecia alguém que tenha regressado à Crosta, deduzindo que o “completista” teria escolhido um corpo físico perfeito.

E foi respondido:

Nenhum dos que tenho visto partir, embora os méritos de que se encontravam revestidos, escolheram formas irrepreensíveis, quanto às linhas exteriores. Solicitaram providências em favor da existência sadia, preocupando-se com a resistência, equilíbrio, durabilidade e fortaleza do instrumento que os deveria servir, mas pediram medidas tendentes a lhes atenuarem o magnetismo pessoal, em caráter provisório, evitando-se-lhes apresentação física muito primorosa, ocultando, assim, a beleza de suas almas para a eficiente garantia de suas tarefas”.

Vejamos mais um caso que André Luiz observou no departamento:

Anacleta: “Desejo sua obsequiosa interferência na retificação do meu plano”.

E abrindo pequeno mapa, onde se via desenhado com extrema perfeição um organismo de mulher, acentuou:

Anacleta: “Veja bem o meu projeto para o sistema endócrino. Sei que os amigos me favoreceram, planejando com muita harmonia nas menores disposições; entretanto, desejaria modificações”.

Mentor: Em que sentido?

Anacleta: “Fui advertida por benfeitores daqui, no sentido de não me apresentar na Crosta, dentro de linhas impecáveis para a forma física e, em razão disso, para que eu tenha mais probabilidades de êxito em meu favor, na tarefa que me proponho desempenhar, estimaria que a tireoide e as paratireoides não estivessem tão perfeitamente delineadas. Como sabes, minha tarefa não será fácil. Devo reaver um patrimônio espiritual de grandes proporções. Preciso fugir de qualquer possibilidade de queda e a perfeita harmonia física me perturbaria as atividades”.

Portanto, vemos como é natural a escolha do corpo físico com algumas dificuldades a fim de auxiliar nossos objetivos, evitando desvios ao longo da vida na matéria densa.

Voltando a ressaltar o que foi dito na semana passada, porque as vezes podemos confundir a lição: não quer dizer que beleza física é condenável ou representa que o Espírito é inferior. Primeiro, porque muito dela resulta do que fazemos durante a vida física; segundo, porque a vaidade é um sentimento natural. Quer dizer, apenas, que, quanto mais evoluído o Espírito, mais ele compreende que a perfeição do corpo físico não é requisito de felicidade, não obstante ser importante a saúde física. São coisas diferentes (saúde é diferente de perfeição física).

De outro lado, é importante entender que as dificuldades físicas do aparelho podem resultar também do resgate de dívidas, ou seja, a pessoa, ao programar sua reencarnação, respeitando a lei de causa e efeito, decide passar por determinada dificuldade física, resgatando algum mal que fez no passado. Vejamos (fl. 163):

“Aqui temos o projeto de futura reencarnação de um amigo. Não observa certos pontos escuros, desde o cólon descendente à alça sigmoide? Isso indica que ele sofrerá uma úlcera de importância, nessa região, logo que chegue a maioridade física. Trata-se, porém, de escolha dele”.

“Esse amigo, faz mais de cem anos, cometeu revoltante crime, assassinando um pobre homem a facadas; logo que se entregou ao homicídio, como acontece muitas vezes, a vítima desencarnada ligou-se fortemente a ele, e colheu resultado terríveis por muitos anos”.

“Arrependeu-se do crime, sofreu muito nas regiões purgatoriais e, depois de largos padecimentos purificadores, aproximou-se da vítima, beneficiando-a em louváveis serviços de resgate e penitência”.

“Cresceu moralmente, tornou-se amigo de muitos benfeitores, conquistou a simpatia de vários agrupamentos de nosso plano e obteve preciosas intercessões. Entretanto… a dívida permanece”.

“Nosso amigo, ao voltar à Crosta, não precisará desencarnar em espetáculo sangrento, mas onde estiver, durante os tampos de cura completa, na carne que ele outrora menosprezou, carregará a própria ferida, conquistando, dia a dia, a necessária renovação”.

“Experimentará desgostos, em virtude do sofrimento físico pertinaz, lutará incessantemente, desde a eclosão da úlcera até o dia do resgate final no aparelho fisiológico; entretanto, se souber manter-se fiel aos compromissos novos, terá atingido, mais tarde, a plena libertação”.

E vejamos a importante advertência:

“A vida é uma sinfonia perfeita. Quando procuramos desafiná-la, no círculo das notas que devemos emitir para a sua máxima glorificação, somos compelidos a estacionar em pesado serviço de recomposição da harmonia quebrada”.

E André Luiz pergunta sobre a lei da hereditariedade fisiológica e seu mentor responde:

Funciona com inalienável domínio sobre todos os seres em evolução, mas sofre, naturalmente, a influência de todos aqueles que alcançam qualidades superiores ao ambiente geral”.

André Luiz pergunta a seu mentor sobre o caso de Segismundo:

“Nosso irmão reencarnante apresentar-se-á, mais tarde, entre os homens, tal qual vivia entre nós? Já que as suas instruções se baseiam na forma perispiritual preexistente, terá ele a mesma altura, bem como as mesmas expressões que o caracterizavam em nossa esfera?”

E o seu mentor responde:

“Raciocine devagar, André! Falamos da forma preexistente, nela significando o modelo de configuração típica ou, mais propriamente, o ‘uniforme humano’”.

“Os contornos e minúcias anatômicas vão desenvolver-se de acordo com os princípios de equilíbrio e com a lei da hereditariedade”.

“A forma física futura de nosso amigo dependerá dos cromossomos paternos e maternos; adicione a influência dos moldes mentais de Raquel (…) (mãe), o concurso dos Espíritos Construtores (veremos o que é posteriormente), que agirão como funcionários da natureza divina, (…), o auxílio afetuoso das entidades amigas que visitarão constantemente o reencarnante”.

Vemos, portanto, que há o planejamento do corpo físico antes da reencarnação, segundo as necessidades e interesses, respeitado o estágio mental da pessoa, mas há também a influência da hereditariedade dos pais e até mesmo da mente da mãe.

Os chamados Espíritos Construtores, como veremos posteriormente, trabalham diretamente no desenvolvimento do feto durantes os primeiros vinte e um dias para que, além da hereditariedade natural oriunda dos pais, ocorra também a formação do que foi pré-determinado.

Importante: Os mapas genéticos elaborados antes da reencarnação consideram também a hereditariedade.

Em resumo:

–       A pessoa, quando na dimensão vibratória conhecida como Mundo Espiritual planeja seu corpo físico, escolhendo detalhes que podem ajudar no desenvolvimento de seus objetivos e/ou para resgate de dívidas passadas.

–       A hereditariedade influencia na formação do corpo físico. Mas, os mapas genéticos desenvolvidos pelos Espíritos Construtores consideram esta influência.

–       Além da genética da mãe e do pai, bem como da influência direta dos Espíritos Construtores, há, ainda, influência dos moldes mentais da mãe (mente/pensamento) e espíritos que visitam a família ao longo da gestação (vê-se a importância de manter um lar estruturado/equilibrado durante o período de formação do corpo físico).

E se a pessoa não possui evolução (e não recebeu intercessão favorável) para fazer a programação mais detalhada da vida e, consequentemente, do corpo físico?

Seguirá o padrão geral evolucionista da Humanidade, estando, em regra, mais sujeitos à influência do meio (Espíritos desencarnados, moldes mentais da mãe e do pai) e à lei de hereditariedade, podendo, inclusive, haver a mudança de sexo sem programação prévia.

Sobre isso, o natural é reencarnar no mesmo sexo, porque seu campo mental buscará a genética correspondente, mas, estará sujeito a alterações. Fato que não ocorre com aquele que já que atingiu evolução para programar a nova vida física, como vimos nesta aula e veremos com mais detalhes semana que vem.

Semana que vem terminaremos de analisar como é formado o corpo físico (do Corpo mental ao corpo físico), além de iniciarmos o estudo do procedimento propriamente dito, desde a fecundação do óvulo ao ingresso de Segismundo neste plano de existência, ligando-se a matéria densa.

Veremos, ainda, o que ocorre com o espírito após a fecundação e nos meses de gestação.

IV – Tarefas de Casa

A tarefa de casa é composta por exercícios mentais e práticas edificantes que visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.

Sublimando nossos hábitos, alteramos a frequência de nossa vibração mental e elevamos nosso grau de consciência.

Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para fazer durante a semana são:

1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (ver aula 01 e 02 no link “Exercícios mentais”).

2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (ver aula 03 e 04 no link “Exercícios mentais”).

3º – Meditar por CINCO minutos, ao menos três vezes na semana. Preferencialmente, meditar todos os dias por cinco minutos. Preferencialmente, orar antes. Preferencialmente, antes de dormir (principalmente para quem tem insônia). (ver aula 05 no link “Exercícios mentais”).

4º – Evitar o descontrole emocional (raiva, cólera, ira, etc). (ver aula 06 no lik “Exercícios mentais”).

5º – Paciência – Esperar 1 minutos antes de ficar impaciente.

 

6º – Indignar-se com serenidade.

7º  – Ser generoso e solícito no dia a dia (no trabalho, na rua, trânsito, em casa, etc).

8º – Fazer Evangelho no Lar ao menos uma vez por semana (incentivamos realizar Evangelho no Lar nas quintas-feiras, dia que o Núcleo Espírita Amor e Paz, de Marília, realiza uma corrente de oração, entre 21h00min e 22h00min, faça no seu lar, com sua família).

9º – Ler uma vez por dia uma “mensagem edificante” de Espíritos Superiores (Emmanuel, André Luiz, Dr. Bezerra de Menzes, Memei, Joanna, etc).

10º – Estabelecer um hábito angular para rotina diária, auxiliando no “despertar” de nosso autocontrole e vigia de nossos pensamentos e atos diários.

11º Evitar ao máximo queixar-se de vida, analisando os fatos com resignação e confiança nas Leis Divinas, mantendo harmonia mental.

12º – Fazer caridade, participando ativamente de alguma atividade assistencial.

 

Hoje, vamos nos propor a exercitar a indulgência.

Indulgência é a conduta daquele que vê o defeito de alguém e silencia. Não julga, não critica e principalmente, não espalha aquilo que foi observado.

Conforme ensina André Luiz:

“Indulgência é a caridade vestida de silêncio”.

Além dos preciosos ensinamentos do Evangelho Segundo Espiritismo:

“Queremos hoje vos falar da indulgência, esse sentimento tão doce, tão fraternal, que todo homem deve ter para com os seus irmãos, mas que tão poucos praticam.”

“A Indulgência não vê defeitos alheios, e se os vê, evita comentá-los e divulgá-los”.

“A indulgência jamais se preocupa com os maus atos alheios, (…). Não faz observações chocantes, nem traz censuras nos lábios, mas apenas conselhos, quase sempre velados”.

“Quando passareis a julgar os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos e vossos próprios atos, sem vos ocupardes do que fazem os vossos irmãos?”

“Sede, pois, severos convosco e indulgentes para com os outros”.

Quanto ao aspecto físico: quando você crítica uma pessoa ao invés de silenciar, você emite vibrações mentais que chegam até a pessoa e permanece em sua atmosfera mental. Conforme a intensidade do pensamento, maior será a densidade da energia enviada e por mais tempo ela permanecerá prejudicando a pessoa-alvo.

Se ela possuir padrão vibratório baixo, rapidamente absorverá essa energia densa, prejudicando quadros diversos (saúde física e/ou mental).

Se ela possuir padrão vibratório alto, mas a energia enviada for muito intensa, estas vibrações criarão em torno dela “formas-pensamentos” que permanecerão por certo tempo em volta dela. Caso ela abaixe o padrão vibratório, esta energia será absorvida imediatamente, piorando o quadro que a levou a queda do padrão vibratório (irritação, por exemplo).

Se houver um espírito obsessor e/ou vampirizador, você estará contribuindo para a piora do quadro, desequilibrando a pessoa e fornecendo matéria prima para o espírito (energia densa).

Além disso tudo, ao esquecer a indulgência e atacar verbalmente uma pessoa, você abaixa o seu padrão vibratório e passa a absorver a energia densa em sintonia com esta vibração baixa, ocorrendo os mesmos observados acima com você.

De outro lado, aproveitando a lição do Evangelho, há a questão moral.

Os Espíritos Superiores nunca criticam qualquer pessoa. Nunca julgam. Afirmam sempre que não podem criticar, porque não percorreram o mesmo caminho e não sabem se também sucumbiriam. Eles sempre cultivam a tolerância quanto ao modo de pensar diferentes e ao que podemos classificar erros cometidos.

Lembremos: muitas vezes o que classificamos como “erro” é apenas um ponto de vista diferente do nosso. Se realmente trata-se de uma conduta errada e você possui a razão, é necessário compreender que a pessoa que está errando ainda não obteve o conhecimento libertador que você já tem, não cabendo julgar e condenar, mas sim amparar e esclarecer, exercitando a indulgência.

Assim, durante a semana, vamos exercitar a indulgência para com os atos alheios, evitando pensamentos grosseiros e vibrações mentais inferiores, conduta que nos colocará em sintonia com a espiritualidade superior e melhorará nossa qualidade de vida.

Mensagem de Encerramento:

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3 Comentários

Irismar Medeiros { 26 de abril de 2014 às 2:01 }

Excelente material para estudo da Doutrina… Grata a Espiritualidade que nos mostra clarões de verdades!!!

liah { 18 de junho de 2015 às 19:51 }

Essencial estes ensinamentos para nosso progresso espiritual, gostaria de saber se o sexo também e’ definido e ou escolhido pelo reencarnado?

Breno Costa { 19 de junho de 2015 às 10:21 }

Olá.
A mente molda o corpo mental, esse o corpo espiritual e esse o corpo físico.
A mente/espírito se vê homem, então, projeta um campo mental e espiritual no sexo masculino, moldando o corpo físico masculino.
Assim, é natural que a mesma pessoa passe muitas reencarnações e vidas espirituais no mesmo sexo.
Existem variações dentro dessa regra. Mas, a regra geral é essa.

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