Hoje continuaremos o estudo do livro “Missionários da Luz”, quando André Luiz elucida várias questões envolvendo as “reuniões mediúnicas”.
Além disso, aprenderemos mais um exercício mental: evitar queixar-se da vida.
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1 – Revisão
Aprendemos que o chamado mundo espiritual possui diversas dimensões vibratórias, formando diversos planos de existência (mundos diferentes/paralelos).
Estudamos que o Mundo Espiritual não é exatamente espiritual, na medida em que a trindade universal é composta de Deus (criador), Espírito (ser inteligente da criação) e Matéria (instrumento de evolução do espírito). Nesse sentido, o que não é Deus e Espírito, é Matéria.
Vimos que o Espírito pensa de forma incessante e sua mente, com a emissão de vibrações originadas pelo pensamento, dá origem à formação de um corpo mental (campo mental); que elabora o corpo espiritual (perispírito) a ser utilizado nas infinitas dimensões vibratórias (chamadas espirituais); por fim, o corpo espiritual irá formar o corpo físico (a ser utilizado na chamada dimensão física).
Aprendemos que a oração possui a aptidão de elevar nossa vibração mental (sutilizando nosso padrão vibratório), colocando-nos em sintonia com a espiritualidade maior e, também, serve para a higienização de nossas mentes e corpos (a sutilização de nossas vibrações mentais repercute em nossos veículos de manifestação: corpo mental, espiritual e físico).
2 – Reuniões Mediúnicas
Para todos aqueles que participam de reuniões mediúnicas, o estudo do livro “Missionários da Luz” é obrigatório.
Isso porque, como veremos, no livro são descritas algumas reuniões mediúnicas, ajudando a entender como devemos nos portar e o que costuma ocorrer na outra dimensão vibratória.
De outro lado, para aqueles que estudam, mas não participam das reuniões, é interessante para conhecer e entender como funciona.
Antes de iniciarmos o estudo do que foi dito nos livros de André Luiz, precisamos esclarecer alguns pontos.
Primeiro, rapidamente, precisamos entender o que é o “médium”.
É o intermediário (daí a palavra “médium”, que em latim significa o que se coloca no meio) entre dois ou mais planos de existência (Livro dos Médiuns, A.K., Cap. XIV, item 159).
E mediunidade é a capacidade (qualidade) que o médium tem de perceber coisas, pessoas e fatos que ocorrem numa outra dimensão vibratória (percepção extrasensorial = ESP).
Essa faculdade é inerente ao ser humano.
Atuamos mediunicamente sempre que temos contato com o plano vibratório em que estagiam espíritos desencarnados (pessoas em outra dimensão vibratória), seja ativamente (desdobramentos, vidências, clarividências, audiências), seja passivamente (psicofonia, psicografia, intuições, pressentimentos, etc)…
É fato que ocorre frequente e diariamente com todos os encarnados = é uma faculdade natural do ser humano, como a de ver, ouvir, falar, tatear, etc, ou seja, todo ser humano é médium naturalmente.
Allan Kardec divide os médiuns em “involuntários” (ou espontâneos) e “facultativos” (que educam a faculdade e a ela se dedicam voluntariamente).
Em regra, participam das mesas mediúnicas os médiuns ditos facultativos, que educam a mediunidade e a exercitam ativamente, por isso alguns chamam de “médiuns ativos” ou “ostensivos”.
Porém, como todo pensamento emite vibrações, aqueles que querem doar seu tempo e suas energias para outrem, também podem participar das mesas mediúnicas mesmo sem ter desenvolvido qualquer mediunidade ostensiva, sendo conhecidos como médiuns de sustentação, no sentido que ajudam no equilíbrio do grupo, com doação de energias e vibrações positivas.
Em regra, o exercício da mediunidade acaba se tornando um fator a mais para o desenvolvimento moral do médium, porque, ele, mais do que ninguém, recebe a influência dos espíritos desencarnados, precisando manter seu padrão vibratório elevado.
Importante esclarecer, ainda, que não existe no Espiritismo a chamada “mesa branca”, tratando-se de denominação utilizada no século passado, no Brasil, por espíritas iniciantes para distinguir o movimento de outras religiões espiritualistas e que não possuem ligações com o Espiritismo de Allan Kardec.
Religiões espiritualistas: umbanda, candoblé, hindus, budistas, e toda aquela que acredita na eternidade da alma e comunicação entre dimensões.
Reunião mediúnica não existe para “fazer trabalhos” ou “conversar com os mortos”.
Primeiro: “trabalhos” são procedimentos magnéticos feitos por entidades inferiores em algum sentido, sempre prejudicial a alguém (encarnado ou desencarnado).
Segundo: não há mortos, só vivos.
O objetivo de uma reunião mediúnica é o atendimento fraternal espiritual.
Nesse sentido, por meio da reunião mediúnica, oramos, emitindo boas vibrações para aqueles que precisam recebê-las.
Além disso, caso haja um irmão desencarnado que precisa de alguma espécie de ajuda, ele é trazido na reunião pelos espíritos guias da casa de oração, para que seja esclarecido de sua condição e receba o tratamento adequado.
Isso porque, muitos espíritos desencarnados ainda não sabem que mudaram de dimensão vibratória e suas mentes não conseguem nem mesmo entender a realidade em que se encontram, não conseguindo ver os espíritos guias que estão em uma composição vibracional diferente.
Assim, pelos médiuns na reunião, a pessoa desencarnada é esclarecida e, também pela doação de energia, costuma se recompor e torna-se apta a receber o socorro espiritual, sendo levada para algum hospital no Mundo Espiritual.
Vamos começar a analisar algumas passagens:
“Reparei que fios luminosos dividiam os assistentes da região espiritual em turmas diferentes. (…). Em torno das zonas de acesso, postavam-se corpos de guarda, e compreendi, pelo vozerio do exterior, que, também ali, a entrada dos desencarnados obedecia a controle significativo.”
Assim, vemos que existe uma grande organização na outra dimensão vibratória conhecida como “Mundo Espiritual”.
Nada acontece ao acaso, pois o trabalho dos amigos espirituais é incessante. Se há uma manifestação de algum espírito é porque foi determinado e programado.
Vejamos esta passagem:
“Estamos diante do psicógrafo comum. Antes do trabalho a que se submete, neste momento, nossos auxiliares já lhe prepararam as possibilidades para que não se lhe perturbe a saúde física”.
“Transmitir mensagens de uma esfera para outra, no serviço de edificação humana, demanda esforço, boa vontade, cooperação e propósito consistente. É natural que o treinamento e a colaboração espontânea do médium facilitem o trabalho; entretanto, de qualquer modo, o serviço não é automático… Requer muita compreensão, oportunidade e consciência”.
“Acredita que o intermediário possa improvisar o estado receptivo? De nenhum modo. A sua preparação espiritual deve ser incessante. Qualquer incidente pode perturbar-lhe o aparelhamento sensível, como pedrada que interrompe o trabalho da válvula receptora”.
Lembre os pensamentos repercutem nos veículos de manifestação.
O médium necessita efetivamente realizar a reforma íntima, porque precisa alterar sua frequência mental, sublimando seus pensamentos e sutilizando seus veículos de manifestação (corpo mental e corpo espiritual).
Ato Mediúnico:
1º Expansão do corpo espiritual do médium.
2º Sintonia vibracional entre o corpo espiritual do médium e do desencarnado.
3º Emissão de vibrações do desencarnado para o médium.
4º Absorção destas vibrações pelo corpo espiritual do médium.
5º Absorção destas vibrações pelo cérebro físico do médium (pela glândula pineal).
6º Comando do cérebro físico do médium para o corpo físico (fala, escrita, visão, etc).
Tudo num átimo de segundo.
E a explicação continua:
“Muito antes da reunião que se efetua, o servidor já foi objeto de nossa atenção especial, para que os pensamentos grosseiros não lhe pesem no campo íntimo. Foi convenientemente ambientado e, ao sentar-se aqui, foi assistido por vários operadores de nosso plano”.
à Pensamento altera o padrão vibratório da mente e do corpo espiritual, influenciando na sintonia de períspiritos.
Olhemos a advertência dita por Alexandre, mentor de André Luiz:
“É muito lenta e difícil a transição, entre a animalidade grosseira e a espiritualidade superior. Nesse sentido, há sempre, entre os homens, um oceano de palavras e algumas gotas de ação”.
Sobre o desenvolvimento da mediunidade, Alexandre e André Luiz analisam um grupo que busca desenvolver a faculdade mediúnica:
“Alguns pretendem a psicografia, outros tentam a mediunidade de incorporação. Acreditam no mecanismo absoluto da realização e esperam o progresso eventual e problemático, esquecidos de que toda edificação da alma requer disciplina, educação, esforço e perseverança”.
“Para subir, espírito algum dispensará o esforço de si mesmo, no aprimoramento íntimo”.
E fazem a seguinte advertência:
“Sem a preparação necessária, a excursão dos que provocam o ingresso no reino invisível é, quase sempre, uma viagem nos círculos de sombra”.
E eles começaram a analisar alguns dos participantes da reunião mediúnica, quando André Luiz descobriu o que era o chamado vampirismo.
O mentor de André Luiz adverte:
“A maioria dos candidatos ao desenvolvimento mediúnico não se dispõe aos serviços preliminares de limpeza do vaso receptivo”.
“Os excessos representam desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos círculos inferiores. Ora, para os que se trancafiam nos cárceres de sombra, não é fácil desenvolver percepções avançadas.”
Interessante a observação do mentor de André Luiz:
“Não somos duas raças antagônicas ou dois grandes exércitos, rigorosamente separados através das linhas da vida e da morte, e, sim, a grande e infinita comunidade dos vivos, tão somente diferenciados uns dos outros pelos impositivos de vibração”.
“Os elétrons e fótons que vos constituem a vestimenta física integram, igualmente, os nossos veículos de manifestação, em outras características vibratórias”.
É importante desmistificar a relação entre as dimensões, ou seja, na comunicação com o chamado “Mundo Espiritual”.
Não existe espírito de Fulano, existe fulano em outra dimensão vibratória.
Vejamos esta passagem interessante:
“O facho esplendoroso do raciocínio clareia o santuário de vossas consciências, o sublime vos convida ao “mais além”, irmãos mais velhos vos convocam ao convívio do Pai; no entanto, buscais demorar voluntariamente na fauna da irracionalidade primitiva”.
“A morte física surpreende as criaturas na atitude que cultivaram. Modificam-se os planos de vibração, mas a essência espiritual é sempre a mesma. Daí o emaranhado de manifestações inferiores nas esferas mediúnicas de vossas atividades”.
Voltando para análise das reuniões mediúnicas, em determinada reunião, André Luiz observa que os participantes, ao invés de se concentrarem para emitir vibrações positivas, ficavam realizando pedidos de manifestações e isso atrapalhava a harmonia da reunião.
“Notando a perturbação vibratória do ambiente, em vista da atitude desaconselhável dos companheiros encarnados, disse Calimério ao controlador mediúnico: Alencar, é necessário extinguir o conflito de vibrações…
…Nossos amigos ignoram ainda como auxiliar-nos, harmonicamente, através das emissões mentais. É mais razoável se abstenham de concentração por agora. Diga-lhes que cantem ou façam música de outra natureza. Procure distrair-lhes a atenção deseducada”.
Vemos que é importante durante a reunião mediúnica manter uma concentração com o pensamento elevado, vibrando sempre sentimento de amor, para manter a harmonia do ambiente.
Não deve o participante ficar irritado ou pedindo manifestações. É necessário harmonia mental.
É preciso confiar que existe um complexo trabalho na outra dimensão e que as manifestações irão ocorrer naturalmente e da melhor forma possível.
Nesse sentido, devemos sempre entender que o trabalho é realizado, mesmo que para a gente não apareça. Exemplo, em alguma reunião mediúnica é possível que não haja nenhuma manifestação ou apenas uma, mas, o trabalho na outra dimensão vibratória é incessante, utilizando das energias dos encarnados presentes na reunião (energias vitais, magnetismo e ectoplasma).
Vamos concluindo com a mensagem de que a reunião mediúnica não possui a finalidade de entreter, de fazer show ou simplesmente para se comunicar com pessoas falecidas.
Ela possui o caráter principal de socorro fraternal, seja dos irmãos desencarnados que ainda se encontram em situação não favorecida, seja de irmãos encarnados que estão sofrendo alguma espécie de obsessão, ou, ainda, para vibrar energias positivas para aqueles que precisam delas (doenças, desequilíbrio, etc).
E que aquele que deseja desenvolver sua faculdade mediúnica deve, necessariamente, fazer uma efetiva reforma íntima, para estar em harmonia com os amigos espirituais superiores.
3 – Tarefa de Casa
A tarefa de casa é composta por exercícios mentais e práticas edificantes que visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.
Sublimando nossos hábitos, alteramos a frequência de nossa vibração mental e elevamos nosso grau de consciência.
Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para fazer durante a semana são:
1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (ver aula 01 e 02 no link “Exercícios mentais”).
2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (ver aula 03 e 04 no link “Exercícios mentais”).
3º – Meditar por CINCO minutos, ao menos três vezes na semana. Preferencialmente, meditar todos os dias por cinco minutos. Preferencialmente, orar antes. Preferencialmente, antes de dormir (principalmente para quem tem insônia). (ver aula 05 no link “Exercícios mentais”).
4º – Evitar o descontrole emocional (raiva, cólera, ira, etc). (ver aula 06 no lik “Exercícios mentais”).
5º – Paciência – Esperar 1 minutos antes de ficar impaciente.
6º – Indignar-se com serenidade.
7º – Ser generoso e solícito no dia a dia (no trabalho, na rua, trânsito, em casa, etc).
8º – Fazer Evangelho no Lar ao menos uma vez por semana (incentivamos realizar Evangelho no Lar nas quintas-feiras, dia que o Núcleo Espírita Amor e Paz, de Marília, realiza uma corrente de oração, entre 21h00min e 22h00min, faça no seu lar, com sua família).
9º – Ler uma vez por dia uma “mensagem edificante” de Espíritos Superiores (Emmanuel, André Luiz, Dr. Bezerra de Menzes, Memei, Joanna, etc).
10º – Estabelecer um hábito angular para rotina diária, auxiliando no “despertar” de nosso autocontrole e vigia de nossos pensamentos e atos diários.
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Hoje, vamos nos propor aos seguintes exercícios mentais:
evitar queixar-se da vida.
Parece algo simples de fazer ou então sem grande importância. Porém, quando nos queixamos da vida estamos entrando em quadro negativo de harmonia mental.
Isso inclui:
Não ficar reclamando do trabalho, da família, dos encargos diários;
Analisar os fatos sempre positivamente;
Não ficar falando para os outros dos seus problemas diários;
Não ficar de mau humor;
Resignar-se com as dificuldades naturais da vida, incluindo suas provas e obstáculos;
Não alimentar pensamentos depressivos.
Lembremos que, ao entrarmos em sintonia com espíritos inferiores, passamos a uma permuta de vibrações e sugestões infelizes, agravando nosso estado mental.
Se você já se encontra triste por algum motivo e, ao invés de orar, ter fé em Deus, ter resignação, começa a alimentar este sentimento ruim, entrando em total desarmonia mental, os espíritos inferiores se aproveitarão dessa oportunidade para agravar o ânimo ruim que você está aceitando.
É necessário, primeiro, evitar sempre queixar-se da vida e alimentar sentimentos ruins relacionados ao negativismo.
Em segundo plano, caso, mesmo assim, por algum fato da vida, esta espécie de sentimento venha atacar nosso íntimo, precisamos harmonizar nossa mente a fim de mantermos com o padrão vibratório alto.
Para isso, é necessário orar, ter fé em Deus e resignação, aceitando que as dificuldades e obstáculos são naturais de qualquer vida, sendo que, somente por eles, conseguiremos evoluir.
A resignação é sentimento Libertador. Confiar nas leis divinas inclui entender que as dificuldades existem por conta de resgate (violações das leis divinas em outra vida “física”) ou prova para elevação do Espírito.
Sócrates afirmava: “Se todos os nossos infortúnios fossem colocados juntos e, posteriormente, repartidos em partes iguais por cada um de nós, ficaríamos muito felizes se pudéssemos ter apenas, de novo, só os nossos”.
Todos, sem exceção, passam por dificuldades. Cabe a cada um aceitar as suas com naturalidade, resignação e sem alterar sua harmonia mental.
Não são raras mensagens de espíritos superiores nesse sentido, vejamos algumas de André Luiz:
“Cesse todas as queixas ou procure reduzi-las ao mínimo”.
“Compreendamos que não podemos louvar as dificuldades que nos rodeiem, mas é imperioso reconhecer que, sem elas, eternizaríamos paixões, enganos, desequilíbrios e desacertos, motivo pelo qual será justo interpretá-las por chaves libertadoras, que funcionam em nosso Espírito, a fim de que nosso Espírito mude”. (Meditações Diárias).
“Reduza suas queixas ao mínimo, quando não possa dominá-las de todo”.
Algumas questões suscitadas por André Luiz no livro “Sinal Verde”:
“Irritação ou amargura, algum dia, terão rendido paz ou felicidade para você?”
“Quem mais lhe atrai na convivência com o próximo: a carranca negativa ou o sorriso de animação?”
“Você acredita que alguém pode achar a felicidade admitindo-se infeliz?”
E nesse sentido existem diversas mensagens da espiritualidade superior, sempre preocupada a nos orientar para cultivar hábitos mentais saudáveis, o que reflete diretamente em nossos corpos espiritual e físico, gerando qualidade de vida.
Alimentar queixas diárias ou sentimentos depressivos, manter-se em mau humor e olhar os fatos da vida negativamente, fazem com que sua mente emita vibrações densas que ajudam a adoecer seu corpo espiritual e físico, além de atrair a influencia de espíritos infelizes e afastar a boa orientação dos espíritos anjos da guarda.
Então, a partir de hoje vamos:
Evitar ao máximo queixar-se de vida, analisando os fatos com resignação e confiança nas Leis Divinas, mantendo bom humor e harmonia mental.
Mensagem de Encerramento:
10 Comentários
Linda mensagem …
Em uma reunião mediúnica, a primeira parte é destinada ao atendimento a Espíritos sofredores e, a segunda parte pode acontecer de algum Espírito amigo trazer uma mensagem de esclarecimento ou de gratidão. Em síntese, não ocorre atendimentos a Espíritos sofredores na segunda parte da reunião… Está correto essa diretriz?
Olá amigo.
Veja, não é regra absoluta.
Pode haver uma reunião somente de atendimentos fraternos, ou reunião somente de materialização, outra somente de mensagens.
O que explicamos é hoje é comum: grande parte da reunião se dedica ao atendimento fraterno e, ao final, a equipe espiritual se manifesta trazendo alguma orientação, mensagem, renovando as energias.
Abraços fraternos,
Quantas incorporação e adequada em cada reunião mediunica
Olá amigo.
Veja, o ato mediúnico chamado de incorporação, na verdade é uma sintonia entre o perispírito do desencarnado e o perispírito do encarnado (médium). Por meio desta sintonia, em razão da capacidade mediúnica do encarnado, as ordens mentais do desencarnado passa para o corpo físico do encarnado POR INTERMÉDIO DA MENTE DO ENCARNADO. Assim, o Espírito desencarnado consegue se manifestar, mas podendo o médium sempre filtrar e controlar as ações. Pois bem, dito isso, entendemos que não existe nenhum número adequado, deverá ser aquele que cabe na organização da reunião mediúnica. Deve-se evitar reuniões mediúnicas longas, importante ter horário de início e de término.
Abraços fraternos,
Breno.
Tem sim
Lu num livro uma vez do Manoel Filomeno Miranda que só duas incorporações por medium
Tem sim
Lu num livro uma vez do Manoel Filomeno Miranda que só duas incorporações por medium
Não me recordo o livro
Como faço para acessar os exercícios mentais e as demais aulas?
quando espírita descarnanado muitô trevosos não aciter orientação médium doutrinador doutrinador pode colocar espírita trevosos jaulas para espírito superior luz enviada para outra planeta?
Olá.
Quando o espírito não aceita a orientação e ajuda e quer continuar a praticar o mal deliberadamente, ele continuará no caminho em que estava antes de receber a intervenção. Porém, se o alvo da maldade tiver mérito receberá proteção. Essa questão de ser enviada para outro planetas é muito delicada, pois a Terra ainda é um mundo de expiação, cuja fase de transição ainda está no início. A maldade ainda domina na grande maioria dos espíritos e, por consequencia, no próprio mundo.
Quando a fase de transição estiver caminhando para o final, onde a maioria dos espíritos estão entrando na fase de regeneraçaõ (viver a vida em sintonia com o Evangelho, deixando de praticar o mal dolasamente), daí sim, haverá retirada dos espíritos que não está acompanhando a evolução.
Abraços,
Breno Costa.
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