Seção: Estudo das Obras do Espírito André Luiz

Aula 04 – “Nosso Lar” – A Vida dos Espíritos

Neste estudo continuaremos vendo alguns aspectos sobre a vida dos Espíritos desencarnados. Eles Dormem? Existem desdobramento no mundo espiritual? Existe reuniões mediúnicas no mundo espiritual? Existe a possibilidade de tomar banho?

Além disso, vamos estudar o “circuito fechado de vibrações mentais” e sua aplicação no dia a dia.

1 – Revisão

 

1.1    – Umbral

É a dimensão ao lado da nossa, possuindo regiões mais felizes e menos felizes. Nela estão as regiões mais densas, conhecidas como umbral e as regiões mais sutis, onde estão localizadas as colônias.

2 – Diversas Curiosidades sobre o Mundo Espiritual

2.1 – Espíritos Dormem? Sonham?

Claro!

Ora, o que são espíritos?

Espíritos não somos nós em outra dimensão?

Nós, em outra dimensão, não possuímos outro traje? Outro corpo? Mais fluídico do que o atual, mas que não deixa de ser um corpo?

O perispírito, nome que damos ao corpo no Mundo Espiritual, também sofre com o esgotamento de energias. A mente do espírito, ou seja, a nossa mente quando desencarnados também fica fatigada.

Dessa forma, o sono lá é como aqui, para recuperar o desgaste físico e mental da pessoa.

No capítulo 36 do livro “Nosso Lar”, André Luiz narra seu sonho.

Como estudaremos mais a frente, quando dormimos o espírito se liberta temporariamente das amarradas do corpo físico e adentra no Mundo Espiritual.

O sonho, dessa forma, costuma ser a nossa experiência no Mundo Espiritual. Porém, em regra, pouco ou nada guardamos desta lembrança, porque o cérebro humano não possui a aptidão para armazenar duas vidas (veremos isso a fundo outro dia).

O fato é, como vimos, nós, quando desencarnados, também possuímos um corpo, o chamado perispírito.

E a pessoa desencarnada (espírito), quando dorme também sonha e também se desprende do atual corpo (perispírito).

Disso surgem duas dúvidas:

1ª – Que forma o espírito usa ao sair do até então único corpo que ele possui (perispírito)? Encarnados nós temos o corpo físico, o perispírito e o espírito. Quando dormimos, encarnados, nós desprendemos do corpo físico, adentrando no Mundo Espiritual, nesse instante, o espírito “veste” o perispirito. Pois bem e como isso ocorre quando já estamos no Mundo Espiritual? Ou seja, quando já somos Espírito + Perispírito.

2ª – Se já estamos no Mundo Espiritual, para onde vamos quando sonhamos, enquanto espírito desencarnado?

Lembra quando falamos que “Nosso Lar” é uma colônia de transição?

Lembra quando explicamos que o umbral é apenas uma dimensão vibracional?

Pois bem, dentro do Mundo Espiritual, existem diversas dimensões vibracionais.

O Umbral e “Nosso Lar” estão na mesma dimensão vibracional, tanto que a colônia “Nosso Lar” possui muros em volta da cidade com sistema de segurança para impedir a invasão de espíritos trevosos (veremos isso mais para frente).

Pois bem, como vimos antes, “Nosso Lar” serve para socorrer espíritos que chegam do umbral e para eles se adaptarem ao Mundo Espiritual, podendo programar novas reencarnações ou elevar-se a esferas mais altas.

Estas esferas mais altas constituem outras dimensões vibracionais, muito mais leves do que a dimensão vibracional do “Nosso Lar”.

Na questão 93 do Livro dos Espíritos é explicado: “O Espírito está revestido de uma substância vaporosa para ti, mas ainda bem grosseira para nós”.

E ainda, na questão 94, afirmam que para os Espíritos superiores chegarem em nossa dimensão espiritual necessitam tornar seus perispírito mais densos.

Em “Nosso Lar”, a mãe de André Luiz mora em uma colônia nestas esferas mais altas.

Assim, quando André Luiz dorme, ele se despreende do corpo perispiritual e ascende até a dimensão que a mãe dele mora.

O que ocorre entre “Nosso Lar” e a esfera vibracional onde a mãe de André Luiz mora (esferas mais altas) é basicamente a mesma coisa que ocorre com a gente e a esfera vibracional onde fica o umbral e o “Nosso Lar”.

E qual o corpo que o espírito de André Luiz usa para ascender até a esfera vibracional de sua mãe?

O espírito forma o chamado “corpo mental”, que é apenas um envoltório sutil da mente que envolve o espírito. Andre Luiz ressalta que não há ainda como definir precisamente para nós o que seria este corpo mental, em razão de falta de terminologia adequada.

Ficamos, assim, com a ideia de que o “corpo mental” é um envoltório sutil que envolve o espírito, assumindo a forma que a mente deste espírito determina.

2.2 – Existem Reuniões Mediúnicas no Plano Espiritual?

Como vimos, dentro do próprio mundo espiritual existem diversas dimensões vibracionais.

Tanto o é assim, que, como visto, o Livro dos Espíritos traz a lição de que os espíritos superiores precisam tornar seu corpo espiritual (perispírito) mais grosseiro para atuarem aqui.

Da mesma forma, a mãe de André Luiz, para poder visitá-lo pessoalmente em “Nosso Lar” precisou condensar seu corpo espiritual, adequando-o à escala vibracional em que estava André Luiz.

E o que é o médium?

Médium é simplesmente a pessoa que consegue se comunicar com outras pessoas que habitam a outra dimensão vibracional. Não é nada mágico, místico ou sobrenatural.

Da mesma forma que aqui, no Mundo Espiritual, na dimensão vibracional do “Nosso Lar”, existem pessoas que conseguem se comunicar diretamente com outras pessoas que habitam dimensões vibracionais diferentes.

No livro “Libertação” existe a seguinte passagem (fl. 49):

“Os doadores de energia radiante, médiuns de materialização em nosso plano, se alinhavam, não longe, em número de vinte. (…). Esbranquiçada nuvem de substância leitosa-brilhante adensa-se em derredor e, pouco a pouco, desse bloco de neve translúcida, emerge a figura viva e respeitável de veneranda mulher”.

Existem dezenas de outras reuniões mediúnicas narradas por Andre Luiz, sempre realizadas na dimensão vibracional dele, recebendo visitas de espíritos superiores que habitam outras dimensões vibracionais mais elevadas.

Dessa forma, estes espíritos superiores, para se comunicarem, não precisam passar por todo o processo de condensação de seus corpos espirituais.

Depois, com o estudo contínuo dos livros, vamos analisar cada uma destas reuniões mediúnicas. Mas, assim, já vamos entendendo que o Mundo Espiritual possui várias e várias dimensões vibracionais. A própria ciência terrena, atualmente, já admite a existência de mais de 10 dimensões (física quântica).

2.3 – Tomam Banhos?

Com certeza!

O corpo espiritual nas dimensões próximas da Terra ainda é muito grosseiro e o banho tem mesma finalidade do que aqui.

Mas, como eles já atuam com noções importantes de vibrações, ele imantam a água que vai, canalizada, para as casas, com vibrações benéficas.

Como se fosse água fluidifica saindo da torneira!

Isso fica muito claro no capítulo 10: “Bosque das Águas”. Vejamos algumas passagens:

“Deslumbrou-me o panorama de belezas sublimes. O bosque, em floração maravilhosa, embalsamava o vento fresco de inebriante perfume. Tudo em prodígio de cores e luzes cariciosas. Entre margens bordadas de grama viçosa, toda esmaltada de azulíneos flores, deslizava um rio de grandes proporções. A corrente rolava tranquila, mas tão cristalina que parecia tonalizada em matiz celeste, em vista dos reflexos do firmamento. Estradas largas cortavam a verdura da paisagem. Plantadas a espaços regulares, árvores frondosas ofereciam sombra amiga, à maneira de pousos deliciosos, na claridade do Sol confortador. Bancos de caprichosos formatos convidavam ao descanso”.

 

E sobre o tratamento da água que vai para as casas:

“Conhecendo-a mais intimamente, sabemos que a água é veículo dos mais poderosos para os fluídos de qualquer natureza. Aqui, ela é empregada sobretudo como alimento e remédio. Há repartições no Ministério do Auxílio absolutamente consagradas à manipulação de água pura, com certos princípios suscetíveis de serem captados na luz do Sol e no magnetismo espiritual. (…). Acontece, porém, que só os Ministros da União Divina são detentores do maior padrão de Espiritualidade Superior, entre nós, cabendo-lhes a magnetização geral das águas do Rio Azul, a fim de que serviam a todos os habitantes de ‘Nosso Lar”, com a pureza imprescindível”.

 

Sobre os banhos, no capítulo 17, ao conhecer a casa de Lísias e seus cômodos, ele dedica especial atenção ao banheiro. Vejamos:

“demorando-me na Sala de Banho, cujas instalações interessantes me maravilharam”.

 

Outros livros espíritas confirmaram o que foi dito por André Luiz de modo sutil. Inclusive Dr. Inácio Ferreira afirmam que o banho traz vitalidade, entrando em sintonia com a explicação de Lísias sobre a fluidificação das águas.

Semana que vem: Espíritos casam? Namoram? Morrem? Respiram?

 

3 – Tarefa de Casa

A tarefa de casa é composta por exercícios mentais e práticas edificantes que visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.

Sublimando nossos hábitos, alteramos a frequência de nossa vibração mental e elevamos nosso grau de consciência.

Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para fazer durante a semana são:

1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (ver aula 01 e 02 ou link “Exercícios mentais”).

2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (ver aula 03 ou link “Exercícios mentais”.

Lembrando que o segundo exercício mental propõem que nós enviemos boas vibrações para pessoas na rua, ambiente familiar, ambiente de trabalho, pessoas que nós não possuímos afinidade.

Vamos estudar um pouco mais a respeito deste segundo exercício mental, analisando a seguinte mensagem:

Afinidades e Implicâncias.

“No atual estágio da humanidade, é natural que tenhamos mais afinidades com algumas pessoas e menos com outras.

Porém, isso não pode resultar em inimizades e implicâncias.

Analisando o fenômeno da falta de afinidade, verificamos que ele surge, inicialmente, da falta de sintonia vibracional. Afinal, cada espírito é dotado de poderosa máquina de emissão de vibrações, a mente.

Esta falta inicial de afinidade vibracional é superalimentada pelos sentimentos do orgulho, vaidade e egoísmo, o que resulta num abismo entre as duas pessoas em aparente conflito. As duas se afirmam no direito de exigir a mudança da outra…

No ambiente de um centro espírita isso é comum que ocorra em razão de todos estarem se esforçando para entender os ensinamentos da Espiritualidade Superior. Porém, frequentemente resulta em melindres inconvenientes.

Propomos um exercício mental simples para acabar com isso, seja no centro espírita, seja no trabalho ou na família.

O remédio para o problema é simples e exige apenas um pouco de amor, ministrado com humildade e boa vontade.

Ao enviarmos pensamentos de implicância para determinado irmão, criamos um circuito fechado de forças negativas, porque ele recebe estas vibrações e as devolve, sendo que, caso também nutra implicância pela nossa pessoa (em regra é o que acontece quando da falta de sintonia/simpatia/afinidade), estas vibrações voltam carregadas de mais energia negativa.

Com isso, juntos cavamos um abismo.

Mas, utilizando do mesmo fenômeno magnético, podemos construir uma ponte que inevitavelmente proporcionará a amizade sincera e fraterna, ou, no mínimo, afastará a falta de sintonia, extinguindo o sentimento da implicância.

Para tanto, basta oramos para a pessoa que sentimos menos afinidade. Ao invés de enviarmos pensamentos negativos, de implicância, vamos orar, vibrando amor, luz, harmonia e que Deus possibilite uma aproximação e maior afinidade, que as distâncias de pensamentos sejam diminuídas.

Afinal, com qualquer pessoa no mundo sempre haverá alguns pensamentos em sintonia, basta abaixarmos o nevoeiro das implicâncias para enxergamos as belezas dos pensamentos em comum.

Com isso, criaremos um circuito fechado de forças positivas que aproximará o irmão que julgamos não ter afinidades, porque a energia benéfica é irresistível. A pessoa receberá as boas vibrações e, aos poucos, será tocada por elas, o que transformará a nossa imagem em sua mente. Ao mesmo tempo que energia positiva emitida pela nossa mente, atrai energia positiva, fechando o circuito de forças benéficas.

Dessa forma, este circuito fechado de forças magnéticas aproximará o nosso irmão que julgarmos não possuir afinidade e, no futuro, com certeza, não lembraremos qual era o motivo para a falta de sintonia.

Lembremos, somente a Luz ilumina as trevas.

Iluminemos nossas mentes com amor e humildade.

O resultado será grandioso.

Coloquemos em prática (efetivamente) a conduta ensinada e observemos os resultados em curto espaço de tempo.”

O pensamento é força criadora de vibrações.

Essas vibrações são energias.

Essas energias atingem o alvo.

Quando pensamentos em alguém, literalmente, enviamos “dardos” mentais para a pessoa.

Futuramente aprenderemos que o pensamento cria até mesmo “formas pensamentos” com vitalidade.

Agora, continuando o estudo sobre o segundo exercício mental, precisamos compreender a aplicação desta energia de forma inteligente (leia-se: em nosso benefício).

Da mesma forma que utilizamos a energia elétrica em nosso dia a dia ou, então, o magnetismo nos passes, curas espirituais, reiki e etc.

Aprendendo a utilizar a energia do pensamento, melhoramos nossa qualidade de vida.

O pensamento estabelece “circuito de forças/vibrações” entre as pessoas envolvidas.

Isso não é algo abstrato.

É concreto, na medida em que estas vibrações são incorporadas/absorvidas pela mente e corpo das pessoas envolvidas no circuito de forças.

Quando não possuímos afinidade com alguém, costumamos enxergar somente o que nos causa irritação ou implicância.

Com isso, enviamos vibrações negativas para a pessoa.

Essas vibrações chegam no alvo, ou seja, entram em contato com a pessoa.

Se ela também não nutre simpatia por nós, ela absorve esta energia, aumenta o abismo de implicância e devolve para nós vibrações iguais ou mais densas.

Isso não é abstrato.

Isso é energia sendo manipulada!

Não há porque conservar inimizade, implicâncias, falta de afinidade, com quem quer que seja. Não precisamos ser amigos da pessoa, mas conservar inimizade não se justifica nunca.

Ainda mais se for um companheiro de trabalho, um parente, um conhecido. Enfim, Alguém que precisamos conviver.

Porque não conseguimos pensar coisas boas daquele que não temos afinidade: orgulho e vaidade nossa!

Quando vencemos estas barreiras, além de darmos um passo efetivo na reforma íntima, alteramos o circuito de forças.

Quando oramos e enviamos boas vibrações para a pessoa que julgamos não possuir afinidade, estas vibrações atingem o alvo.

A energia positiva sempre neutraliza a negativa, porque a positiva nos liga ao Pai Criador e a negativa é criação da inferioridade humana.

O alvo (a pessoa) receberá e absorverá esta energia positiva enviada para ela.

Com isso, naturalmente, mudará a imagem que possui de nós, devolvendo para nós, energias positivas.

Isso não é abstrato.

Isso é energia sendo manipulada!

Além da melhora nas relações interpessoais, é importante para a nossa qualidade de vida.

Porque os pensamentos emitidos para nós, contribuem diretamente para a formação de nossa “atmosfera psíquica”.

Entenderemos melhor quando estudarmos as “formas pensamentos” (criações mentais).

No livro “Nosso Lar”, quando André Luiz está ajudando nas câmaras de retificação, ele participa de um atendimento de um enfermo.

Trata-se de um pai, que foi envenenado pelo filho. Motivação: herança.

A filha, Espírito mais evoluído, procurava ajudar o pai.

Vejamos o que ela falou para ele:

“(…). Estive em nossa casa, ainda hoje, lá observando extremas perturbações (mãe no hospício, filhos brigando entre si pela herança). Daqui, deste leito, o senhor envolve todos os nossos em fluídos de amargura e incompreensão, e eles lhe fazem o mesmo por idêntico modo. O pensamento, em vibrações sutis, alcança o alvo, por mais distante que esteja”.

Trata-se de um circuito fechado de forças negativas.

Então, vamos evitar alimentar/criar: “Circuito fechado de forças negativas”.

Vamos estimular: “Circuito fechado de forças positivas”.

Como fazemos isso? Seguindo o segundo exercício mental: emitir bons pensamentos para as pessoas (incluindo pessoas no trabalho, em família, na rua, etc).

Exercícios mentais propostos por enquanto:

1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (aula 01 e 02; link “Exercícios Mentais”.

2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos. Lembrando que o segundo exercício mental propõem que nós enviemos boas vibrações para pessoas na rua, ambiente familiar, ambiente de trabalho, pessoas que nós não possuímos afinidade (aula 03 e esta; link “Exercício mentais”).

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9 Comentários

oneida bauce alves { 20 de abril de 2014 às 19:57 }

muito bem colocado onde se fala em circuito fechado negativo e circuito fechado de forças positivas, estou aprendendo muito ..me ancantei com estes ensinamentos..temos que nos esforçar para por em pratica..obrigada pelas explicaçoes, e da leitura bem dinamica..

Adla Maria Abibi { 22 de abril de 2014 às 22:59 }

Vou me esforçar por emitir mais vibrações positivas para as pessoas, e principalmente, para aquela cujo relacionamento é difícil por não existir afinidades. Ser vigilante quanto aos pensamentos .
Obrigada pelos ensinamentos que nos repassa de forma clara e dinâmica .

Sandra de Souza Frota { 24 de julho de 2014 às 16:26 }

Tenho feito isto no meu local de trabalho e oro toda noite por eles, mas parece que não surte efeito. Já conversei com meus alunos, abri meu coração. Não é só comigo. Os professores tem sofrido muito. Nova diretora assumiu e ela tem Deus no coração e nas atitudes, aliadas a um profissionalismo fantástico. Acredito que vai mudar, mas preciso de orientação para continuar.A carga é muito pesada…

Breno Costa { 24 de julho de 2014 às 16:29 }

Olá Sandra.
É importante adotar todas as práticas descritas nos “exercícios mentais”.
Assim você estará contribuindo positivamente para melhora do ambiente.
Tenha certeza que vai melhorar!
Abraços.

Maria Aparecida C.Costa { 22 de fevereiro de 2015 às 17:00 }

Estou lendo pela primeira vez ,vou tentar ter pensamentos pósiton.

Rogério Melo { 10 de março de 2019 às 11:42 }

Bom dia a todos. Que a paz de Jesus esteja em nossos corações. Sobre a questão do Espírito dormir, apesar do espirito ter ainda um corpo na qual chamamos perispírito, o que descansa ou dorme é o corpo perispiritual e não o espírito. Note que Allan Kardec, na questão 401. de O Livro dos Espíritos, faz a seguinte pergunta: Durante o sono, a alma repousa como o corpo?
“Não, o Espírito jamais está inativo. Durante o sono,
afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação mais direta com os outros Espíritos.”.
Mesmo em Nosso Lar, faz-se constar que o espírito deixa o “veículo inferior (Perispírito) na câmara de retificação.
Vejamos que ele …sabia perfeitamente que o deixara e tinha absolutamente consciência daquela movimentação em plano diverso.

Breno Costa { 13 de março de 2019 às 21:18 }

Perfeito, isso mesmo.
É importante compreender que o sono é necessário para o descanso fisiológico do veículo de manifestaçaõ do Espírito.

Aqui, corpo físico.
Lá, corpo espiritual (que nas esferas inferiores é ainda bastante denso, apesar de muito mais plástico do que o físico).

Abraços fraternos,
Breno Costa.

Roger { 28 de fevereiro de 2023 às 11:51 }

Olá.
Um espírito recém desencarnado, ainda dormindo em tratamento, seria capaz de se comunicar com médiuns em Centros Espíritas?
Seria em forma de desdobramento?

Breno Costa { 2 de março de 2023 às 9:19 }

Olá amigo.
Sim, seria possível. Neste caso a equipe espiritual pode fazer o desdobramento do corpo mental dele e leva-lo para a casa espírita, onde em sintonia com o médium é feito o atendimento. Neste caso, para o Espírito dormindo será como um sonho e ele receberá os benefícios desse atendimento. É um procedimento comum para atender espíritos em sofrimento ou em regiões densas do mundo espirtiual.
Abraços,

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