Artigo escrito por Dr. Ricardo Di Bernardi.
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Já comentamos o imenso potencial energético que nós seres humanos possuímos. O potencial psicocinético, que é capaz de mover objetos próximos ou à distância pela força de nossos pensamentos atua também, sobre as energias sutis que unem o embrião à textura energética do psiquismo fetal.
Chevalier e Hardy, dois eminentes pesquisadores franceses, utilizaram um aparelho chamado “gotejador psicocinético” que comprovou em laboratório a ação mental sobre as moléculas da água. Trata-se de um aparelho onde uma fonte goteja sobre uma lâmina, dividindo a gota de tal forma que os dois compartimentos abaixo se enchem de água em tempos rigorosamente iguais. Portanto, um aparelho de precisão física.
Verificou-se que “sensitivos” ou “sujets”- para utilizar a linguagem dos eminentes pesquisadores,- ao se concentrarem mentalmente desviavam a gota, fazendo com que o compartimento à direita ou à esquerda conforme solicitado, crescesse mais em volume de água.
Essa experiência foi muito estudada, também, pelo psicobiofísico brasileiro Prof. Henrique Rodrigues.
As ações mentais de uma “gestante” também possuem propriedades psicocinéticas e podem ter profunda repercussão sobre as ligações energéticas do espírito reencarnante com o seu embrião.
Há mães que odeiam o fato de estarem grávidas. Seja pelas circunstâncias dolorosas que motivaram a gravidez, seja pela dificuldade de relacionamento com o esposo que a gestação lhes ocasiona, ou ainda pela situação de penúria econômica em que se situam, anteveem uma agravação da situação pelo estado em que se encontram.
Seja qual for o motivo, desde os mais complexos até a mais simples vaidade, o fato é que a situação existe com relativa frequência. As experiências de regressão de memória efetuadas nas “Terapias de Vivências Passadas” – TVP ou por outros motivos, têm nos dado valiosos subsídios no estudo da influência mental da gestante sobre o feto.
Além de abortos, a postura monoideística (ideia fixa) materna pode determinar repercussões psicológicas diversas sobre o ser em vias de renascimento. Sentimento de abandono ou carência afetiva são comuns em crianças, jovens e até em adultos que sofreram este tipo de influência materna.
Muitos renascimentos tem origem na necessidade de harmonização de desafetos passados. A oportunidade do vínculo familiar, e do véu de esquecimento do pretérito é um recurso que os amigos espirituais utilizam para a reaproximação das criaturas.
O intercâmbio energético materno-fetal será cada vez mais valorizado pela ciência médica que, excetuando alguns raros profissionais, ainda não creem que um “ser” em formação, sem cérebro desenvolvido, tenha capacidade de registrar as emoções maternas.
Só o conhecimento da existência do Espírito abrirá as portas para a compreensão de um problema de tal magnitude.
Trabalhemos…
2 Comentários
Como nós mães, gostaríamos de saber o que realmente aconteceu em nossa gestação, quando nossos filhos acabaram não reencarnando.
Olá Giovana.
As possibilidades são inúmeras!
O artigo escrito pelo Dr. Ricardo não pode servir para criar complexos ou angústia. Mas, para elucidar e alertar, a fim de que as mães tomem o cuidado de encarar a gravidez com um dádiva divina.
Agora, a sua interrupção pode obedecer inúmeros fatores, desde a impossibilidade física do próprio feto, o medo do espírito em reencarnar, a impossibilidade do espírito (neste caso a gestação funciona como um tratamento de reconstituição do seu corpo espiritual, etc).
O importante é trilharmos nossas vidas à Luz do Evangelho. Assim, podemos sempre ter resignação quando ocorrer um fato triste, confiando plenamente em Deus.
Abraços,
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