Hoje aprenderemos uma tarefa de casa que reforça várias outras que já aprendemos: ter tolerância em todos os momentos de nossa vida.
Lembremos, a ideia das tarefas de casas, dos exercícios mentais, é:
Somente conseguiremos avançar efetivamente, adotando, diariamente, em todos os momentos, a tolerância quanto a atos alheios.
Não podemos ficar alterados a cada ato alheio, não podemos achar que somos os donos da verdade e que apenas nossa posição e nossa visão é a correta.
Existem infinitas formas de ver o mundo e cada uma dela tem que ser respeitada.
Mais do que isso, conseguindo ser tolerantes, libertamos as pessoas e nós mesmos.
Vejamos algumas explicações de Emmanuel sobre o tema:
“Vive a tolerância na base de todo o progresso efetivo.
(…).
Tolerância, porém, não é conceito de superfície.
É reflexo vivo da compreensão que nasce, límpida, na fonte da alma, plasmando a esperança, a paciência e o perdão com esquecimento de todo o mal.
Pedir que os outros pensem com a nossa cabeça seria exigir que o mundo se adaptasse aos nossos caprichos, quando é nossa obrigação adaptar-nos, com dignidade, ao mundo, dentro da firme disposição de ajudá-lo.
Assim também, de alma para alma, é imperioso não tenhamos qualquer atitude de violência.
A brutalidade do homem impulsivo e a irritação do enfermo deseducado, tanto quanto a garra no animal e o espinho na roseira, representam indícios naturais da condição evolutiva em que se encontram.
Opor ódio ao ódio é operar a destruição.
O autor de qualquer injúria invoca o mal para si mesmo. Em vista disso, o mal só é realmente mal para quem o pratica. Revidá-lo na base de inconsequência em que se expressa é assimilar-lhe o veneno.
É imprescindível tratar a ignorância com o carinho medicamentoso que dispensamos ao tratamento de uma chaga.
Quem com os lábios repete palavras de perdão, de maneira constante, demonstra acalentar a volúpia da mágoa com que se acomoda perdendo tempo.
Perdoar é olvidar a sombra, buscando a luz.
Oferece-nos o Cristo o modelo da tolerância ideal, em regressando do túmulo ao encontro dos aprendizes desapontados. Longe de reportar-se à deserção de Pedro ou à fraqueza de Judas, para dizer com a boca que os desculpava, refere-se ao serviço da redenção, induzindo-os a recomeçar o apostolado do bem eterno.”
Jesus não perde tempo desculpando, porque não precisa, tem tolerância e compreende, estando mais preocupado em agir no Bem.
Portanto, em complementação a tarefa de casa número 16º (compreensão), procuremos ser tolerantes em todos os atos da vida:
Ser tolerante é passo fundamental para nossa dieta mental que busca manter nosso padrão vibratório elevado, em sintonia com as esferas superiores, resultando, sempre, em qualidade de vida e reforma íntima.
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4 Comentários
Excelentes ensinamentos,que Jesus esteja sempre conosco nos dando força para a jornada e paciência com tudo!
Maravilhoso ensinamento!! Obrigada por compartilha-lo!!!
precisava ter lido isso! Veio na hora certinha!
Senhor,me ajude a adquirir equilibrio e paciencia.
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