Hoje continuaremos o estudo sobre os mitos e as verdades que envolvem os nomes “dragões, demônios, anjos e imortais”. Ao final, estudaremos a importância da Reforma Íntima e aprenderemos mais um exercício mental.
I – Revisão
Aprendemos que o chamado mundo espiritual possui diversas dimensões vibratórias, formando diversos planos de existência.
Vimos que existem faixas vibratórias ascendendo na atmosfera, como abaixo da Crosta Terrestre.
Estudamos que não existe uma classe diferente de espíritos, sendo todos criados iguais, simples e ignorantes.
Vimos que, por consequência, não existem demônios criados por Deus para o sofrimento eterno. Mas, existem espíritos que, utilizando-se de seu livre arbítrio, permanecem no caminho do Mal por certo tempo.
Analisamos que estes espíritos são organizados e conscientes, possuem chefes, com hierarquia. Desejam e o procuram o Mal (comprazem-se com o sofrimento).
Didaticamente, vimos que aqueles que não ascendem para colônias espirituais ou não recebem o socorro espiritual depois do desencarne poderão:
A – Serem acolhidos pelas forças do Mal em razão do sentimento de ódio, raiva e similares que alimenta e assim permanecendo por muito tempo envolvidos até que consigam se libertar (séculos, milênios)
B – Serem feitos reféns destas entidades maléficas, permanecendo em severo cativeiro às vezes por longo tempo.
Por fim, estudamos que existem os chamados Dragões, espíritos renitentes no caminho do Mal há milênios e que organizam de forma consciente as forças inferiores. Mas, que são pessoas como quaisquer outras e, individualmente, irão evoluir, aceitando em algum tempo as leis divinas.
II – Dragões e Demônios – Mitos e Verdades – Parte II
De início, é importante entender que as pessoas que permanecem em cativeiro ou simplesmente em sofrimento, reféns das forças inferiores, estão ali porque suas mentes sintonizam com o local. Além disso, por permanecerem alimentando vibrações mentais densas e inferiores, naturalmente são atraídas para esses locais desagradáveis e aí permanecem até que nelas surja o desejo de sair dali, momento em que são socorridas pelos Missionários da Luz, que sempre estão atentos quanto à possibilidade de socorro.
Claro que, como visto na passagem do livro “Obreiros da Vida Eterna”, em alguns momentos o socorro pode não ser imediato, em razão das forças inferiores também possuírem organização e poderes sobre as vítimas. Mas, para todo aquele que desejar ser socorrido, a ajuda divina sempre comparecerá, isso é inegável.
Pois bem, nesse sentido, devemos compreender que até mesmo o mal serve ao bem. No estágio em que estamos, é necessário que exista organização até mesmo nas faixas vibratórias densas dos abismos (que são criadas pelas mentes desajustadas de seus habitantes) porque, não fosse assim, não haveria lugar onde eles pudessem ficar.
Assim, estes seres que governam essas regiões estão, em última análise, prestando um serviço para a natural evolução da humanidade.
Vejamos esta passagem do livro “Libertação”, ao chegarem a uma cidade localizada nas faixas vibratórias densas dos abismos (fl. 55/56):
“André Luiz: E há governo estabelecido num reino estranho e sinistro quanto este?
Mentor: Como não? Qual ocorre na esfera carnal, a direção, neste domínio, é concedida pelos Poderes Superiores, a título precário. Na atualidade, este grande empório de padecimentos regenerativos permanece dirigido por um governante de inqualificável impiedade, que aliciou para si próprio o pomposo título de Grande Juiz, assistido por assessores políticos e religiosos, tão frios e perversos quanto ele mesmo. Grande aristocracia de gênios implacáveis aqui se alinha, senhoreando milhares de mentes preguiçosas, delinquentes e enfermiças…
André Luiz: E porque permite Deus semelhante absurdo?
Mentor: Pelas mesmas razões educativas através das quais não aniquila uma nação humana quando, desvairada pela sede de dominação, desencadeia guerras cruentas e destruidoras, mas a entrega à expiação dos próprios crimes e ao infortúnio de si mesma, para que aprenda a integrar-se na ordem eterna que preside à vida universal (…) se o Senhor visita os homens pelos homens que se santificam, corrige igualmente as criaturas por intermédio das criaturas que se endurecem”.
A grande maioria dos seres conhecidos como dragões serão transferidos do Planeta ao fim da fase de transição, se até lá não se reajustarem. Segundo algumas informações (não trazidas por André Luiz), atualmente, por sua inteligência e fascínio que causa nas mentes mais fracas, estariam proibidos de encarnar, permanecendo reclusos em faixas vibratórias dos abismos. Trata-se, entretanto, de informação não confirmada, posto que, segundo se sabe, tais entidades não reencarnam por opção própria, mas serão obrigatoriamente (por força da lei) levados à encarnação em planeta primitivo se, até lá, não se regenerarem.
Porém, nem por isso deixam de organizar e dar ordens aos seus seguidores, que lhes obedecem por medo e/ou por ganância em atingir os níveis de comando que eles acreditam caracterizar os espíritos poderosos.
Como dito, eles exercem grande fascínio nas pessoas medianas (grande parte da humanidade). Porém, quanto aos espíritos superiores, nada podem fazer e eles sabem disso, sendo esse inclusive um dos motivos de sua revolta.
III – Anjos e Imortais
Aqui, de início, devemos usar o mesmo estudo sobre a existência de espécies diferentes na criação de Deus.
Como visto, a trindade universal é constituída por Deus (criador), Espírito (inteligência) e Matéria (instrumento de evolução do ser inteligente).
Assim, os chamados anjos não constituem uma raça diferente da dos demais espíritos e nesse sentido a questão 128 dos Livros dos Espíritos é taxativa:
Questão 128: Os seres que chamamos de anjos, arcanjos, serafins, formam uma categoria especial de natureza diferente das dos outros Espíritos?
Resposta: Não, esses são os Espíritos puros; os que se acham no mais alto grau da escala e reúnem todas as perfeições.
Vemos, portanto, que os chamados “anjos” são pessoas que já atingiram a perfeição moral e intelectual, ou seja, são espíritos evoluídos e não uma raça diferente.
Assim como existem os “anjos”, existem espíritos habitantes da Terra que já atingiram uma grande elevação moral e intelectual, mas não a perfeição relativa alcançável pelo ser criado, posto que a perfeição absoluta pertença exclusivamente a Deus.
São as pessoas que habitam as faixas vibratórias mais sublimes de nossa esfera, recebendo o nome de “Imortais”.
O nome deriva do fato de não possuírem mais a necessidade de reencarnarem entre nós, estão fora do ciclo de reencarnações que caracteriza a nossa fase. Porém, assim o fazem, também por opção própria, para ajudar na evolução do planeta.
Não vivem na erraticidade, isto é, transitoriedade. Atingiram nível de evolução de viver em dimensões mais sutis e lá permanecem.
Reencarnam para ajudar a humanidade e não por necessidade.
No livro “Obreiros da Vida Eterna”, André Luiz, participando de uma sessão mediúnica, recebe a visita de um destes espíritos. Após, conversa com seu mentor (fl. 49/50):
“Mentor: Pertence Asclépios a comunidades redimidas do Plano dos Imortais, nas regiões mais elevadas da zona espiritual da Terra. Vive muito acima de nossas noções de forma, em condições inapreciáveis à nossa atual conceituação de vida. Já perdeu todo contato direto com a Crosta Terrestre e só poderia fazer-se sentir, por lá, através de enviados e missionários de grande poder. Vem aqui raramente. Não obstante, algumas vezes, outros mentores da mesma categoria visitam-nos por piedade fraternal.
André Luiz: Não mais reencarnará na Crosta?
Mentor: Poderá reencarnar em missão de grande benemerência, se quiser, mas a intervalos de cinco a oito séculos entre as reencarnações.
André Luiz: Devemos acreditar seja este o mais alto grau de desenvolvimento espiritual no Universo?
Mentor: De modo algum. Asclépios relaciona-se entre abnegados mentores da Humanidade Terrestre, partilha da soberana elevação da coletividade a que pertence, mas, efetivamente, é ainda entidade do nosso Planeta, funcionando, embora, em círculos mais altos da vida. Compete-nos peregrinar muito tempo, no campo evolutivo, para lhe atingirmos as pegadas; no entanto, acreditamos que o nosso visitante sublime suspira por integrar-se no quadro de representantes do nosso orbe, junto às gloriosas comunidades que habitam, por exemplo, Júpiter e Saturno. Os componentes dessas, por sua vez, esperam, ansiosos, o instante de serem convocados às divinas assembleias que regem o nosso sistema solar. Entre essas últimas, estão os que aguardam, cuidadosos e vigilantes, o minuto em que serão chamados a colaborar com os que sustentam a constelação de Hércules, a cuja família pertencemos.
Os que orientam nosso grupo de estrelas aspiram, naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios celestiais que amparam a vida e dirigem-na, no sistema galáxico em que nos movimentamos.
E sabe meu amigo que a nossa Via-Láctea, viveiro e fonte de milhões de mundos, é somente um detalhe na Criação Divina, uma nesga no Universo?”
Vamos ver um vídeo que demonstra como nosso Universo é gigante, ilustrando as palavras do mentor do André Luiz:
IV – A Importância da Reforma Íntima
A necessidade de reforma íntima é, junto com a caridade fraterna, um dos pilares da doutrina espírita.
Mas, por que ela é realmente tão importante?
Além da evidente questão moral, com a depuração de nossa mente e evolução do espírito, ascendendo para níveis mais sutis de vibração, há ainda, questões paralelas que é interessante observar.
Mantendo-se em pensamentos grosseiros, alimentando más paixões e práticas não edificantes, a pessoa põe sua mente em vibrações densas durante sua vida terrena, de maneira que, ao desencarnar e adentrar na dimensão vibratória conhecida como mundo espiritual, não conseguirá elevar seu grau de consciência suficientemente para entender que houve uma mudança de realidade, com a alteração de planos de existência.
Em regra, poderá passar toda a erraticidade presa às regiões densas do umbral ou das trevas (abismos) e voltará a reencarnar devido à intercessão de um ente querido ou à intervenção dos espíritos superiores que resgatam as almas transviadas (como visto nos estudos sobre reencarnação).
Assim, temos que a pessoa que passa a vida terrena sem elevar seu grau de consciência, quando desencarna, voltando para a dimensão vibratória mais sutil, mantém-se em regra inconsciente e vai reencarnar novamente somente com ajuda alheia, para, quem sabe, finalmente despertar sua consciência.
Aqui reside uma das principais finalidades da moral espírita, na medida em que poderia ser possível deixar para a ciência a descoberta e comprovação da existência de vida após a morte e demais fatos que envolvem a relação entre dimensões.
Porém, a filosofia espírita possui como objetivo consolar e elucidar. Vale dizer, ao mesmo tempo em que traz conforto para o coração daqueles que perdem entes queridos (explicando que houve apenas uma separação passageira e que todos se mantêm vivos), ilumina, também, a consciência das pessoas, viabilizando a libertação das regiões que se expressam em faixas vibratórias densas dominadas por entidades inferiores.
Como visto, aqueles que se mantém em vibrações grosseiras poderão ser vítimas de entidades inferiores, incluído aqui até mesmo severo e às vezes prolongado cativeiro.
Vejamos, portanto, que a reforma íntima, além da questão moral propriamente dita, envolve a elevação do grau de consciência da pessoa como ser eterno do Universo.
Assim, seguindo o Evangelho de Jesus Cristo (em essência e independentemente de rótulos = não basta bater no peito e gritar “Senhor, Senhor”, é preciso viver – seja qual for a religião adotada e mesmo entre os que nenhuma escolhem – essencialmente o lema “fora da caridade não há salvação”) e efetivamente buscando a reforma íntima, a pessoa eleva sua consciência e altera sua vibração mental, alcançado uma verdadeira libertação.
Com isso, ao falecer seu corpo físico e voltar seu espírito imortal para a dimensão vibratória denominada de Mundo Espiritual, a pessoa estará apta a facilmente compreender a mudança de realidade, adaptando-se mais rapidamente à nova espécie de plano de existência.
O bom resultado será que, elevada sua consciência, liberta da ignorância, a pessoa ascenderá facilmente para as colônias espirituais, podendo programar sua volta à matéria densa de forma a melhor aproveitar as oportunidades de elevação.
Além, é claro, de estar livre do ataque das forças do mal que ainda existem em nosso planeta e que habitam as faixas vibratórias densas do Umbral e dos abismos.
V – Tarefa de Casa
A tarefa de casa é composta por exercícios mentais e práticas edificantes que visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.
Sublimando nossos hábitos, alteramos a frequência de nossa vibração mental e elevamos nosso grau de consciência.
Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para fazer durante a semana são:
1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (ver aula 01 e 02 no link “Exercícios mentais”).
2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (ver aula 03 e 04 no link “Exercícios mentais”).
3º – Meditar por CINCO minutos, ao menos três vezes na semana. Preferencialmente, meditar todos os dias por cinco minutos. Preferencialmente, orar antes. Preferencialmente, antes de dormir (principalmente para quem tem insônia). (ver aula 05 no link “Exercícios mentais”).
4º – Evitar o descontrole emocional (raiva, cólera, ira, etc). (ver aula 06 no lik “Exercícios mentais”).
5º – Paciência – Esperar 1 minutos antes de ficar impaciente.
6º – Indignar-se com serenidade.
7º – Ser generoso e solícito no dia a dia (no trabalho, na rua, trânsito, em casa, etc).
8º – Fazer Evangelho no Lar ao menos uma vez por semana (incentivamos realizar Evangelho no Lar nas quintas-feiras, dia que o Núcleo Espírita Amor e Paz, de Marília, realiza uma corrente de oração, entre 21h00min e 22h00min, faça no seu lar, com sua família).
9º – Ler uma vez por dia uma “mensagem edificante” de Espíritos Superiores (Emmanuel, André Luiz, Dr. Bezerra de Menzes, Memei, Joanna, etc).
10º – Estabelecer um hábito angular para rotina diária, auxiliando no “despertar” de nosso autocontrole e vigia de nossos pensamentos e atos diários.
11º Evitar ao máximo queixar-se de vida, analisando os fatos com resignação e confiança nas Leis Divinas, mantendo harmonia mental.
12º – Fazer caridade, participando ativamente de alguma atividade assistencial.
13º – Exercitar a indulgência (não observar, não comentar, não divulgar, defeitos alheios).
14º – Ser discreto nos atos da vida (particular e profissional).
A prática edificante sugerida para esta semana é: não julgar o próximo, exercitando a tolerância e desenvolvendo o nobre sentimento da “compreensão”.
É um exercício mental em complemento à indulgência.
A indulgência refere-se mais à maledicência, ou seja, falar mal dos outros, que possui o mesmo efeito físico explicado.
Aqui estaremos atacando o não julgar e, principalmente, desenvolver o sentimento da “compreensão”.
Quem possui este nobre sentimento, não precisa perdoar, porque compreende o irmão em erro e não se ofende, não julga, não crítica.
Quanto ao fato físico da conduta edificante sugerida, temos que, ao criticar/julgar uma pessoa, você está emitindo vibrações densas que a atinge, causando-lhe um mal.
Se a pessoa que recebe a crítica está com o padrão vibratório baixo, isso contribuirá para que entre em quadro obsessivo, porque ficará imersa em carga negativa, atraindo espíritos inferiores que praticam o mal pelo mal.
Ou, pior ainda, se é alguém que possui um obsessor ou espírito vampirizador, você estará contribuindo para que o quadro piore consideravelmente.
Este é o fato físico.
Há, ainda, a questão moral.
Os Espíritos Superiores nunca criticam qualquer pessoa. Nunca julgam. Afirmam sempre não podem criticar, porque não percorreram o mesmo caminho e não sabe se também sucumbiria. Eles sempre cultivam a tolerância quanto ao modo de pensar diferentes e ao que podemos classificar erros cometidos.
Lembremos: muitas vezes o que classificamos como “erro” é apenas um ponto de vista diferente do seu. Se realmente trata-se de uma conduta errada e você possui a razão, é necessário compreender que a pessoa que está errando ainda não obteve o conhecimento libertador que você já tem, não cabendo julgar e condenar, mas sim amparar e esclarecer.
Está dito no Evangelho Segundo Espiritismo (fl. 214, O Argueiro e a Trave no Olho):
“Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós”.
Como dito, a indulgência refere-se mais à maledicência, ou seja, falar mal dos outros, que possui o mesmo efeito físico explicado.
Porém, além de não falar mal dos defeitos alheios, devemos evitar qualquer julgamento e limpar nossas mentes do hábito de ficar criticando os outros.
Precisamos elevar nosso grau de consciência ao ponto de compreendermos que qualquer crítica ou julgamento é lesivo, errado e não pode ser feito. A caridade possui inúmeras facetas, incluída a da tolerância com o próximo, seja quanto a ponto de vista, seja no que se refere a equívocos cometidos.
Precisamos desenvolver o natural sentimento fraternal da compreensão quanto às falhas alheias, não julgando e não criticando.
Até porque não possuímos legitimidade para tanto. Você pode não ter o defeito que está criticando, mas, com certeza, possui vários outros, sendo que não sabemos qual seria o pior para Justiça Divina.
Além disso, é importante entender que, se você quer liberdade para usar seu livre arbítrio, dê o mesmo para seu semelhante. Ninguém é obrigado a compartilhar seu ponto de vista e sua conduta de vida.
O nobre sentimento da compreensão, leva-nos a aceitar as infinitas condutas diferentes de nossos irmãos de convivência.
André Luiz, na mensagem “Princípios Redentores”, afirma:
“Respeite a opinião dos vizinhos.
Não critique a ninguém.
Repare seus defeitos, antes de corrigir os alheios”.
E na mensagem “Em favor de você mesmo”:
“Não encarcere o vizinho no seu modo de pensar; dê ao companheiro oportunidade de conceber a vida tão livremente quanto você”.
“Defrontado pelo erro, corrija-o primeiramente em você e, em seguida, nos outros, sem violência e sem ódio”.
Então, a partir de hoje, vamos desenvolver o sentimento da compreensão, evitando criticar e julgar as pessoas, tendo sempre em mente que é normal outra pessoa, com história de vida diferente (aqui podemos elevar a visão para vidas diferentes), ter pontos de vista outros que não o seu, sendo necessário desenvolver a conduta da tolerância com as diferenças de pensamento e erros alheios.
Mensagem de Encerramento:
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