Seção: Estudo das Obras do Espírito André Luiz

Aula 07 – O que é Vampirismo, Obsessão, Intercessão – Existem Trevas?

Neste estudo, entenderemos se espíritos desencarnados podem nos fazer mal. Veremos o que é “Vampirismo”, “Intercessão”, “Obsessão” e se existem uma região chamada “Trevas/Abismos”.

E, por fim, um novo exercício mental:  paciência.

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1 – Revisão

1.1    – Umbral e Colônias Espirituais

É a dimensão ao lado da nossa, possuindo regiões mais felizes e menos felizes. Nela estão as regiões mais densas, conhecidas como umbral e as regiões mais sutis, onde estão localizadas as colônias.

Já vimos que os espíritos desencarnados que habitam a quarta dimensão: trabalham, comem, precisam dormir, podem realizar o desdobramento consciente (vão para dimensões mais sutis), fazem reuniões mediúnicas (comunicando com pessoas de dimensões mais sutis), conforme a necessidade podem tomar banho.

  

2 – Espíritos Desencarnados podem nos fazer mal?

Aprendemos que com a emissão de vibrações mentais, nós determinamos nosso padrão vibratório e entramos em sintonia com as outras pessoas (encarnadas e desencarnadas) que emitem vibrações similares.

Com a sintonia de vibrações acabamos por atrair as pessoas (encarnadas e desencarnadas) que pensam igual.

Quando mantemos nossa mente com pensamentos edificantes, orando, meditando, leituras construtivas, estamos em sintonia com os espíritos desencarnados que já possuem uma evolução diferenciada do resto da humanidade. Assim, recebemos sua influência benéfica por orientações, intuições, conselhos, etc.

Porém, o inverso é verdadeiro.

Os espíritos que estão entre os encarnados por motivos inferiores (vícios, vinganças, etc) possui uma vibração mental densa.

Quando estamos em vibração mental inferior, recebemos sua indução maléfica (indução mental – estudos anteriores).

Vejamos este trecho de “Os Mensageiros” (fl. 179):

“Identificava, agora, a presença de muitos desencarnados de ordem inferior, seguindo os passos de transeuntes vários, ou colados a eles, em abraço singular. Muitos dependuravam-se a veículos, contemplavam-nos outros, das sacadas distantes. Alguns, em grupos, vagavam pelas ruas, formando verdadeiras nuvens escuras que houvessem baixado repentinamente ao solo”.

Aqui começamos a ver aplicação prática do estudo sobre a emissão de vibração pelo pensamento.

Aquele que mantém o pensamento em questões grosseiras da vida, emite, incessantemente, vibrações na atmosfera, atraindo espíritos que possuem sintonia com esta forma de pensar. Muitos destes espíritos buscam justamente pessoas em afinidade para ficar vampirizando os fluídos materiais que já não podem sentir sozinhos. A partir desta afinidade, passam a acompanhar a pessoa em sintonia.

Uma pessoa em sintonia com um espírito de classe inferior, por óbvio, não recebe boas orientações, bons conselhos, e aí que eles podem, efetivamente, influenciar negativamente nossa vida.

 Necessidade de adquirir novos hábitos mentais saudáveis.

2          – Vampirismo

Vamos ver esta passagem do livro “Missionários da Luz” em que André Luiz, juntamente com seu mentor, analisa um quadro de vampirismo (fl 53):

“Aqui, André, observa você o trabalho simples da transmissão mental e não pode esquecer que o intercâmbio do pensamento é movimento livre no Universo”.

“Temos, sob nossos olhos, uma velha irmã e seu filho maior completamente ambientados na exploração inferior de amigos desencarnados, presas de ignorância e enfermidade, estabelecendo perfeito comércio de vibrações inferiores”.

Falam sob a determinação direta dos vampiros infelizes, transformados em hóspedes efetivos do continente de suas possibilidades físico-psíquicas”.

Assim, temos que o vampirismo é a aproximação de uma pessoa desencarnada, de outra pessoa encarnada, para sentir os fluídos de determinado vício, que não consegue mais sentir sozinho por estar desencarnado.

Não é monstro, não é vampiro propriamente dito, é apenas uma pessoa desencarnada viciada em algo (fumo, alcool, sexo, comida, etc).

Quando estamos usufruindo de algum vício, como por exemplo a bebida alcoolica, é comum que um espírito desencarnado fique ao lado para se alimentar das vibrações densas que emitimos. Isso é vampirismo.

Importante entender: a vítima se compraz no processo de vampirização.

A vítima de vampirismo, não é exatamente vítima, porque ela também quer o consumo do vício. Dessa forma, ela se compraz com o incetivo que recebe em consumir determinado vício.

Por enquanto vamos ficar com esta introdução sobre o que é vampirismo, futuramente vamos analisá-lo a fundo, porque múltiplas são as consequências para o corpo espiritual da vítima.

3          – Obsessão

 A obsessão, diferentemente do vampirismo, surge quando a pessoa desencarnada busca alguma espécie de vingança.

Vejamos esta passagem do livro “Evolução em Dois Mundos” (fl. 145):

“As vítimas de homicídio, violência, brutalidade manifesta ou perseguição disfarçada, fora do vaso físico, entram na faixa mental dos ofensores, conhecendo-lhes a enormidade das faltas ocultas, e, em vez do perdão, com que se exonerariam da cadeia de trevas, empenham-se em viditas atrozes, retribuindo golpe a golpe e mal por mal”.

Vemos, portanto que, didaticamente, podemos separar o vampirismo da obsessão, sendo o primeiro a busca por sensações inferiores e a segunda (obsessão) o objetivo deliberado de atacar e prejudicar a pessoa encarnada em razão de algum motivo pretérito. Na prática, entretanto, o vampirismo é usado como uma das formas de obsessão, como veremos mais adiante.

Importante entender: se o espírito (que é uma pessoa em outro plano de existência) abdicou de viver com seus amigos e familiares para te seguir e prejudicar diariamente é porque, por óbvio, você cometeu alguma falta grave. Assim, veremos que não basta rogar aos espíritos amigos que afastem o obsessor, é importantíssimo a reconciliação, com o perdão mútuo das faltas.

4          – Intercessão

 Uma das maiores provas da existência da reencarnação.

A intercessão ocorre quando um amigo ou familiar socorre alguém que está nos planos de existência inferiores (Trevas e regiões umbralinas densas).

E porque é ela prova a reencarnação?

Basta pensarmos: qual seria o paraíso para uma mãe sabendo que seu filho passará a eternidade no inferno? Ou uma esposa sabendo que seu marido habitará regiões infernais para o resto da eternidade? Não importa o que façam, não importa que se arrependam, não importa se querem ficar juntos, ficarão a eternidade toda separada.

 Assim, a intercessão é uma prova do amor de Deus, conforme dito pela mãe de André Luiz:

“Os espíritos que amam, verdadeiramente, não se limitam a estender as mãos de longe. De que nos valeria toda a riqueza material, se não pudéssemos estendê-la aos entes amados? Poderíamos, acaso, residir num palácio relegando os filhinhos à intempérie?”

Trata-se de um socorro espiritual.

Este socorro pode ser por meio de um resgate para levar a pessoa socorrida a planos melhores de existência (exemplo: tirá-la das regiões umbralinas densas e levá-la para a colônia transitória “Nosso Lar”) ou para encaminhar a pessoa socorrida para uma nova reencarnação.

 

Analisemos o caso da mãe de André Luiz que programou reencarnação para socorrer o marido que estava nos planos de existência inferiores subjulgado por três mulheres.

Serão minhas filhas daqui a alguns anos. É preciso não esqueceres que irei ao mundo em auxílio de teu pai. Ninguém ajuda eficientemente, intensificando as forças contrárias, como não se pode apagar na Terra um incêndio com petróleo. É indispensável amar André! (…). Teu pai é hoje um céptico e essas pobres irmãs suportam pesados fardos na lama da ignorância e da ilusão. Em futuro não distante, colocarei todos eles em meu regaço materno, realizando minha nova experiência”. (Nosso Lar, fls. 307/308).

 5          – Trevas

Já estudamos o umbral e as colônias espirituais.

Existem as trevas?

Vejamos esta passagem do livro Nosso Lar (fls. 290/291):

André Luiz: “(…) Refira-se o Governador, quando nos dirigiu a palavra, aos círculos da Terra, do Umbral e das Trevas, mas, francamente, não tinha eu, até então, qualquer notícia deste último plano. Não seria região trevosa o próprio Umbral, onde vivera, por minha vez, em sombras densas, durante anos consecutivos?”

Já estudamos o Umbral.

Vimos que se trata de camada vibratória criada pela emissão de pensamentos dos encarnados e desencarnados e que possui a finalidade de expurgar os fluídos densos, alterando a faixa vibratória mental daqueles que desencarnaram e, durante a vida, estavam habituados a vibrações mentais pesadas.

Aprendemos que, didaticamente, os espíritos viciados em sensações inferiores procuram ficar entre os encarnados e aqueles tomados de forte sentimento de remorso e culpa costumam ficar nas regiões umbralinas densas.

Analisamos que a faixa vibratória conhecida como umbral inicia-se na Crosta Terrestre e a vai alguns quilômetros acima na atmosfera.

Mas, o Planeta não é inteiramente habitado? E para baixo? Não existe nada embaixo da Crosta Terrestre?

Sim, existe.

Veremos que existem seres que escolheram caminhar no Mal. Muitos deles evoluídos intelectualmente, mas que não aceitam as leis divinas. Formam cidades e possuem complexa organização.

“A maioria dos verdugos da Humanidade constitui-se de homens eminentemente cultos, que desprezam a inspiração divina” (Nosso Lar, p. 293).

Já estamos na adolescência da consciência espiritual, está na hora de conhecermos o que é o Mal, o que ele faz.

Não precisamos saber os detalhes (como o adolescente que aprende que um ladrão mata, rouba, mas não sabe os detalhes cruéis do crime).

E lembrando que o Mal é um estágio do Espírito carente de amor e conhecimento.

Lísias  explica à André Luiz: “Chamamos Trevas às regiões mais inferiores que conhecemos”.

E André Luiz pergunta (fls. 293/294):

“Poderá você dar-me uma ideia da localização dessa zona de Trevas? Se o Umbral está ligado à mente humana, onde ficará semelhante lugar de sofrimento e pavor?”

Lísias: “Há esferas de vida em toda parte, o vácuo sempre há de ser mera imagem literária. Em tudo há energias viventes e cada espécie de seres funciona em determinada zona da vida”.

E prossegue:

“Naturalmente, como aconteceu a nós outros, você situou como região de existência, além da morte do corpo, apenas os círculos a se iniciarem da superfície do globo para cima, esquecido do nível para baixo. A vida, contudo, palpita na profundezas dos mares e no âmago da Terra. Além disso, há princípios de gravitação para o espírito, como se dá com os corpos materiais.”

São organizados?

“Entre as entidades perversas e ignorantes, há cooperativas para o mal, sistemas econômicos de natureza feudalista, baixa exploração de certas forças da Natureza, vaidades tirânicas, difusão de mentiras, escravização dos que se enfraquecem pela invigilância, doloroso cativeiro dos Espíritos falidos e imprevidentes, paixões talvez mais desordenadas que as da Terra, inquietações sentimentais, terríveis desequilíbrios da mente, angustiosos desvios do sentimento.” (Os Mensageiros, fl. 110).

Já entendemos que existem os seguintes planos de existência vibracional:

–       Crosta Terrestre;

–       Regiões umbralinas;

–       Colônias de transição;

–       Trevas (regiões abismais).

–       Esferas superiores;

6 – Tarefa de Casa

A tarefa de casa é composta por exercícios mentais e práticas edificantes que visam despertar nossa atenção para a necessidade de alterar nossos hábitos, ajudando em uma efetiva reforma íntima.

Sublimando nossos hábitos, alteramos a frequência de nossa vibração mental e elevamos nosso grau de consciência.

Até agora, os exercícios mentais e as práticas edificantes que sugerimos para fazer durante a semana são:

1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante (ver aula 01 e 02 no link “Exercícios mentais”).

2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos (ver aula 03 e 04 no link “Exercícios mentais”).

3º – Meditar por CINCO minutos, ao menos três vezes na semana. Preferencialmente, meditar todos os dias por cinco minutos. Preferencialmente, orar antes. Preferencialmente, antes de dormir (principalmente para quem tem insônia). (ver aula 05 no link “Exercícios mentais”).

4º – Evitar o descontrole emocional (raiva, cólera, ira, etc). (ver aula 06 no lik “Exercícios mentais”).

Hoje aprenderemos:

“Paciência – Esperar 1 minutos antes de ficar impaciente”

É comum a dúvida de como seria possível manter o padrão vibratório elevado, uma vez que passamos por muitas dificuldades no dia a dia, incluindo no trabalho, em casa, e no próprio centro espírita.

A resposta passa, necessariamente, pela análise do domínio mental que denominamos “paciência”.

Analisemos a medida de tempo conhecida como “Um minuto”.

Estes sessenta segundos costumam ser desprezados porque “passa rápido”.

Mas, este pequeno instante de tempo é a chave para a solução de muitos contratempos do dia a dia que acabam por ocasionar a queda do padrão vibratório.

A partir de hoje, todas as vezes que se encontrarem numa situação desagradável, seja qual for, aguardem o transcorrer de um minutos antes de qualquer manifestação.

Perseverem, mantendo a harmonia mental por 60 segundos.

Se estiverem no trânsito e o carro da frente estiver desagradando por algum motivo. Mantenham a calma por 60 segundos. Na maioria das vezes, ao longo destes 60 segundos, a solução aparecerá: a) o carro virará na próxima esquina; b) surgirá a causa do desagrado (anulando o nascimento de sentimento de impaciência); c) surgirá um ponto de ultrapassagem segura, etc.

Se estiverem conversando com alguém e algo na conversa soar desagradável aos ouvidos. Aguarde 60 segundos, mantendo a harmonia mental. Muitas vezes, a conclusão da conversará alcançará uma solução pacificadora; ou a pessoa terminará a fala e surgirá, naturalmente, a oportunidade de esclarecimentos (brandos – indignação com serenidade, veremos semana que vem).

Se, em determinado momento do dia, surgir sugestão de tentações inferiores, resista por um minuto à ideia e ore, percebendo que rapidamente pensamentos edificantes surgirão e serão melhores recebidos por seu Espírito do que a má ideia.

 

Se esforcem em manter a harmonia mental por este um minuto (60 segundos), nesta e em outras situações do dia a dia.

Depois, naturalmente, conseguirão fazer o mesmo exercício mental por dois minutos, minimizando ainda mais os fatos que ensejam o desequilíbrio emocional e a queda do padrão vibratório.

Ultrapassado alguns meses, com menos esforço (e até mesmo desejando isso), conseguirão manter a harmonia mental por 5 minutos, 10 minutos, meia hora, uma hora.

Então, comecemos por 1 minuto!

Por enquanto:

1º – Afastar todo e qualquer pensamento não edificante.

2º – Sempre que passar por alguém emitir bons pensamentos. Lembrando que o segundo exercício mental propõem que nós enviemos boas vibrações para pessoas na rua, ambiente familiar, ambiente de trabalho, pessoas que nós não possuímos afinidade.

3º – Meditar por CINCO minutos, ao menos três vezes na semana. Preferencialmente, meditar todos os dias por cinco minutos. Preferencialmente, orar antes. Preferencialmente, antes de dormir (principalmente para quem tem insônia).

4º – Evitar o descontrole emocional (raiva, cólera, ira, etc).

5º – Paciência – Esperar 1 minutos antes de ficar impaciente.

 

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13 Comentários

Dilza Lemos { 24 de março de 2014 às 0:25 }

Bons esclarecimentos, precisamos entender porque existem obsessão, e melhorar nossas condutas.

Lu Belline { 26 de março de 2014 às 0:46 }

Breno, não entendi e não tive oportunidade de perguntar o seguinte: qual a relação entre os vermes do corpo físico (provenientes de verduras,pouca higiene, etc..), e as larvas oriundas dos vícios mentais? Existe vampirismo em ambos os casos? Um abraço, grata, desde já! Boa noite.

Breno Costa { 26 de março de 2014 às 11:57 }

Olá!
Não tem relação, foi apenas uma demonstração que existe aqui e existe lá.
Aqui, como vc ressaltou, o vermes veem da alimentação e as vezes pouca higiene física.
No mundo espiritual, os vermes ‘astrais’ (apenas para diferenciar) surgem dos vícios mentais. Alimenta-se um vício, resulta em vibração mental densa, condensa energia no corpo, surgem os vermes, eles se alimentam desta energia, passam a ser portadores de energia animal/magnética e viabilizam o vampirismo.
Só há vampirismo quanto aos vícios mentais (que resultam dos vícios diários, beber alcool, fumar, drogas, pornografia, etc).
Lembrando que existem outros formas de vampirismo (condensação de forma pensamento em torno do corpo mental, retirar da energia vital que constitui o duplo etérico.
Abraços.

Lu Belline { 26 de março de 2014 às 0:48 }

Minha dúvida é sobre o assunto “vampirismo”, estudo realizado em 25 de março de 2014, terça-feira.
Lu

Lu Belline { 27 de março de 2014 às 9:11 }

Bom dia!
Breno, o vídeo que foi apresentado, “Sozinho?”, trata-se de um caso de obsessão ou de vampirismo?
Um abraço.
Muito obrigada!
Lu

Breno Costa { 27 de março de 2014 às 9:48 }

Bom dia!

Esta divisão é didática, na prática se mistura.

a) obsessão: espírito desencarnado (pessoa) que busca vingança ou prejudicar outra pessoa.
b) vampirismo: espírito desencarnado (pessoa) que busca absorver vibrações densas do encarnado.

Se mistura porque o vampirismo é usado no processo de obsessão, assim como um vampirismo em regra torna-se uma obsessão, já que o espírito vampirizador passa a controlar a vida do encarnado, prejudicando-o.

Abraços!

Lu Belline { 31 de março de 2014 às 10:15 }

Os exemplos citados por André Luiz em ” Missionários da Luz”, são de espíritos encarnados, tentando desenvolver suas mediunidades, portadores de certos vícios como a gula, o alcoolismo, o sexo desregrado. Por conta disso, desenvolvem as” larvas” que facilitam o vampirismo.
Então, é na ESFERA DA CROSTA.
Como é aqui também, na Crosta,que, bacilos, vermes, germes (provenientes do MA), se instalam no corpo físico.
Se, o corpo físico é a caixa de ressonância da alma, seg o princípio de utilidade, ao nos despojarmos dele, já estaremos quites com nossas débitos?

Breno Costa { 31 de março de 2014 às 12:53 }

Assim, entenda: estas larvas são astrais, não estão nesta dimensão, não adianta tomar remédio que não vai matar elas. Elas surgem do vício que origina energia densa nos chacras, esta energia densa serve de alimento para elas.

No corpo físico, também desenvolvemos parasitas, alguns benéficos outros maléficos, neste caso existem remédio para tomar.

O corpo físico é reflexo da mente do Espírito, que carrega todas as virtudes e defeitos. Ao desencarnamos continuaremos sendo quem somos, mas aí a mente refletirá suas qualidades e defeitos no corpo espiritual.

A quitação de nossos débitos com a lei divina é feita ao longo das vidas, por milênios, porque por milênios transviamos estas mesmos leis. Podemos afirmar com convicção que é impossível quitar todas as dívidas do passado em uma única vida física.

Mas, saindo de uma vida física com mais crédito do que débito já está ótimo na fase em que estamos.

Abraços,

Lu Belline { 1 de abril de 2014 às 16:17 }

Bem, o orientador de André Luiz, explica que a oração é o mais eficiente antídoto do vampirismo( ela é vibração, energia, poder), quando caminham atrás do rapaz ENCARNADO (que volta para casa após a reuniçao no Centro Espírita), de vida promíscua, com diagnose desconhecida para André Luiz (parasitos escuros).

Um abraço!

Silvia Eda { 21 de outubro de 2014 às 10:14 }

Amei…sou tão impaciente! Vou seguir o conselho e conseguirei uma melhora em minha vida! Muito obrigado, estou acompanhando as orientações e está me ajudando muito..Um abraço!

Alessandra { 7 de janeiro de 2015 às 22:02 }

Muito interessante não só a lição, muito instrutiva como também todas as perguntas e os comentários!

Giovana Souza { 22 de fevereiro de 2015 às 12:40 }

Gosto muito da didática do estudo, de bom entendimento e linguagem acessível. Parabéns Breno.

Sandra { 29 de agosto de 2015 às 6:50 }

Estou gostando muito, aborda de forma simples e esclarecedora a vida espiritual, já li alguns livros de André Luiz, sempre fica alguma dúvida ou detalhes importantes que passam despercebidos. Esse curso ajuda muito a realmente refletir e trabalhar a reforma íntima.

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