Convite é responsabilidade para quem o formula.
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O hóspede receberá o tratamento que se dispensa à família.
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Nenhum amigo, por mais íntimo, tomará a liberdade de chegar à residência dos anfitriões, a fim de hospedar-se com eles, sem aviso.
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Se a pessoa não é convidada a hospedar-se com esse ou aquele companheiro e precisa valer-se da moradia deles para certos fins, mesmo a curto prazo, não deve fazer isso sem consulta prévia.
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Se alguém procura saber de alguém, quanto à possibilidade de hospedagem e não recebe resposta, procederá corretamente, buscando um hotel, de vez que o amigo consultado talvez tenha dificuldades, em casa, que, de pronto, não possa resolver.
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Um hóspede para ser educado não entra nos desacordos da família ou do grupo que o acolhe.
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Em casa alheia, necessitamos naturalmente respeitar os horários e hábitos dos anfitriões, evitando interferir em assuntos de cozinha e arranjos domésticos, embora seja obrigação trazer o quarto de dormir tão organizado e tão limpo, quanto possível.
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Grande mostra de educação acatar os pontos de vista das pessoas amigas, na residência delas.
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Na moradia dos outros, é imperioso ocupar banheiros pelo mínimo de tempo, para que não se estrague a vida de quem nos oferece acolhimento.
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Fugir de apontamentos e relatos inconvenientes à mesa, principalmente na hora das refeições.
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O hóspede não se intrometerá em conversações caseiras que não lhe digam respeito.
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Justo gratificar, dentro das possibilidades próprias, aos irmãos empregados nas residências que nos hospedam, já que eles não têm a obrigação de nos servir.
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André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Livro: Sinal Verde.
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