Você acredita na vitória do bem, sem que nos disponhamos a trabalhar para isso?

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Admite você a sua capacidade de errar a fim de aprender ou, acaso, se julga infalível?

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Se estamos positivamente ao lado do bem, que estaremos aguardando para cooperar em benefício dos outros?

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Nas horas de crise você se coloca no lugar da pessoa em dificuldade?

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E se a criatura enganada pela sombra fosse um de nós?

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Se você diz que não perdoa a quem lhe ofende, porventura crê que amanhã não precisará do perdão de alguém?

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Você está ajudando a extinguir os males do caminho ou está agravando esses males com atitudes ou palavras inoportunas?

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Irritação ou amargura, algum dia, terão rendido paz ou felicidade para você?

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Que mais lhe atrai na convivência com o próximo: a carranca negativa ou o sorriso de animação?

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Que importa o julgamento menos feliz dos outros a seu respeito, se você traz a consciência tranquila?

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É possível que determinados companheiros nos incomodem presentemente, no entanto, será que temos vivido, até agora, sem incomodar a ninguém?

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Você acredita que alguém pode achar a felicidade admitindo-se infeliz?

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